Mundo

BP recebe novas acusações nos EUA

A Força Tarefa de Segurança Ambiental determinou que a empresa falhou em executar um teste de controle da integridade da pressão exata na área afetada

A BP informou que pretende apelar das novas acusações, assim como de outras decisões contrárias à empresa anunciadas recentemente (Divulgação)

A BP informou que pretende apelar das novas acusações, assim como de outras decisões contrárias à empresa anunciadas recentemente (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 08h20.

Washington - Fiscais ambientais americanos apresentaram na quarta-feira novas acusações contra a gigante do petróleo britânica BP por violações das normas que resultaram no catastrófico vazamento de petróleo do Golfo do México.

A Força Tarefa de Segurança Ambiental (BSEE, na sigla em inglês) elaborou uma segunda lista de violações aos códigos de operação na região de Macondo, que deixou de funcionar em abril de 2010 após o pior desastre marítimo ambiental na história.

A agência determinou que a BP falhou em executar um teste de controle da integridade da pressão exata na área afetada.

E em quatro áreas diferentes da região explorada, a BP falhou em suspender operações de perfuração em Macondo quando a margem de segurança não era cumprida, segundo a BSEE.

"As normas federais existem para garantir atividades seguras e ecologicamente responsáveis. Seguiremos em estado vigilante para fazer cumprir as regras", afirma um comunicado da BSEE.

A BP informou que pretende apelar das novas acusações, assim como de outras decisões contrárias à empresa anunciadas recentemente.

Acompanhe tudo sobre:BPEmpresasEmpresas inglesasEnergiaEstados Unidos (EUA)Indústria do petróleoPaíses ricosPetróleoProcessos judiciais

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia