Mundo

Bombardeios perto de Damasco matam 10 civis

Em Misraba, cidade sob o controle do grupo islamita Exército do Islã, foram registrados 15 feridos

Damasco: Os bombardeios dos aviões militares causaram seis mortos, entre eles duas crianças e três mulheres (Bassam Khabieh/Reuters)

Damasco: Os bombardeios dos aviões militares causaram seis mortos, entre eles duas crianças e três mulheres (Bassam Khabieh/Reuters)

E

EFE

Publicado em 6 de janeiro de 2018 às 13h01.

Cairo - Pelo menos dez civis morreram neste sábado e 45 ficaram feridos em bombardeios e disparos de artilharia das forças governamentais sírias em Ghouta Oriental, região controlada pelos rebeldes perto de Damasco, segundo ativistas.

Os bombardeios dos aviões militares causaram seis mortos, entre eles duas crianças e três mulheres, na cidade de Hamuria, onde também houve dez feridos, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Em Arbin, duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas, enquanto em Midera a ONG contabilizou dois mortos e seis feridos.

Em Misraba, cidade sob o controle do grupo islamita Exército do Islã, foram registrados 15 feridos, entre eles vários menores e mulheres, em um bombardeio, enquanto que outros dez civis foram feridos pelo lançamento de mísseis terra-terra em Harasta.

Desde o dia 29 de dezembro, Ghouta Oriental é alvo de uma ofensiva das forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, que enfrentam facções islamitas e rebeldes, entre elas o Organismo de Liberdade do Levante, a aliança do antigo braço da Al Qaeda, na área de Harasta.

De acordo com o Observatório, desde o início dessa operação morreram 89 civis por bombardeios e fogo de artilharia, entre eles 19 menores e 18 mulheres.

Acompanhe tudo sobre:GuerrasIslamismoSíria

Mais de Mundo

China é uma das economias que mais cresceram em termos de inovação nos últimos 10 anos

China e Brasil são parceiros estratégicos maduros, diz ministro chinês

Furacão Helene deixa 41 mortos e 4,6 milhões sem energia nos EUA

Falta de água em Cuba: mais de um milhão de pessoas sem abastecimento