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Bombardeios e enfrentamentos em Idlib matam 35

Em comunicado, o Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que os militares morreram depois de uma série de enfrentamentos


	Rebeldes ajudam colega ferido em Alepo, na Síria: os grupos opositores elevaram o número total de vítimas nesta jornada a mais de 80
 (Marco Longari/AFP)

Rebeldes ajudam colega ferido em Alepo, na Síria: os grupos opositores elevaram o número total de vítimas nesta jornada a mais de 80 (Marco Longari/AFP)

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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2012 às 16h41.

Cairo - Pelo menos 15 soldados leais ao regime sírio e 20 civis morreram, nesta quarta-feira, após combates e bombardeios na província de Idlib, informaram grupos opositores.

Em comunicado, o Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que os militares morreram depois de uma série de enfrentamentos no povoado de Bidama, nas proximidades da cidade de Yisr al Shugur, um dos redutos dos insurgentes.

Por sua vez, os Comitês de Coordenação Local (CCL) e a Comissão de Geral da Revolução Síria (CGRS) indicaram que cerca de 20 pessoas, entre elas 11 membros de uma mesma família, perderam a vida nos bombardeiros aéreos das tropas governamentais sobre Sahen.

As vítimas deste povoado procediam da cidade de Qastun, na vizinha província de Hama, de onde tinham fugido por conta da violência.

A oposição também denunciou que na população de Dumas, nos arredores de Damasco, foram encontrados 16 corpos de pessoas que, supostamente, teriam sido executas pelas forças leais ao regime de Bashar Al-Assad.

Os grupos opositores elevaram o número total de vítimas nesta jornada a mais de 80, sem incluir 30 pessoas que foram mortas em uma série de atentados em Alepo.

As explosões, segundo os meios de imprensa, tiveram como alvo principal a praça de Saad Alá al Yabri, que fica próxima ao Clube dos Oficiais e que é controlada por soldados governamentais.

O regime acusou "os grupos terroristas", como se refere à oposição armada, de serem responsáveis pelos ataques. Agora, a oposição agora está centrada em conquistar o controle de Alepo. 

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