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Bombardeios da coalizão em Mossul matam 27 membros do EI

Os bombardeios da coalizão internacional também causaram a morte e ferimentos em sete cidadãos, entre eles uma menina que morreu sob os escombros


	Bombardeio: Bayati detalhou que a aviação atacou uma sede dos jihadistas na região de Al Gabat
 (Ako Rasheed / Reuters)

Bombardeio: Bayati detalhou que a aviação atacou uma sede dos jihadistas na região de Al Gabat (Ako Rasheed / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 09h06.

Mossul - Pelo menos 27 supostos membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) morreram nesta sexta-feira em uma série de bombardeios aéreos realizados pela coalizão internacional antijihadista na cidade de Mossul, principal reduto dos radicais no norte do Iraque.

O presidente da Comissão de Segurança da província de Ninawa - da qual Mossul é capital -, Mohammed Ibrahim al Bayati, informou à Agência Efe que a aviação internacional bombardeou hoje três posições do EI em zonas periféricas da cidade.

Bayati detalhou que a aviação atacou uma sede dos jihadistas na região de Al Gabat, onde os combatentes estavam reunidos, o que causou a morte de nove deles.

Além disso, uma casa foi bombardeada no bairro de Al Muhandesin, que o EI usava como sede, junto com um laboratório de explosivos na região de Bab Sinjar, o que causou a morte de seis jihadistas e ferimentos em dezenas.

Os bombardeios da coalizão internacional causaram a morte e ferimentos em sete cidadãos, entre eles uma menina que morreu sob os escombros, além de grandes danos materiais em suas casas nas regiões de Al Saadah e Baauiza.

Uma sede do EI nessa área do norte de Mossul foi também alvo dos bombardeios e 12 supostos extremistas morreram.

Mossul está nas mãos do EI desde junho de 2014, quando a organização terrorista declarou um califado nos territórios iraquianos e sírios que conquistou. 

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