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Bombardeio e confronto no Iraque deixam pelo menos 18 mortos

Pelo menos quatro soldados iraquianos faleceram e outros seis ficaram feridos em um ataque do EI a um quartel do Exército na população de al-Baghdadi


	Soldados no Iraque com bandeira do EI: outros três militares morreram e cinco ficaram feridos após a explosão de duas bombas contra uma patrulha do Exército na região de Al Yarish
 (Reuters)

Soldados no Iraque com bandeira do EI: outros três militares morreram e cinco ficaram feridos após a explosão de duas bombas contra uma patrulha do Exército na região de Al Yarish (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 14h33.

Bagdá - Pelo menos 18 pessoas morreram nesta terça-feira, entre elas dez membros das forças de segurança, e outras 24 ficaram feridas em bombardeios aéreos e enfrentamentos com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no sul e no oeste do Iraque.

Uma fonte policial da província de Al-Anbar (oeste do Iraque) explicou à Agência Efe que pelo menos quatro soldados iraquianos faleceram e outros seis ficaram feridos em um ataque do EI a um quartel do Exército na população de al-Baghdadi, ao oeste de Ramadi, capital da província.

Outros três militares morreram e cinco ficaram feridos após a explosão de duas bombas contra uma patrulha do Exército na região de Al Yarish, no norte de Ramadi.

A fonte acrescentou que oito extremistas morreram e outros cinco ficaram feridos em um bombardeio aéreo das forças iraquianas contra posições dos jihadistas na zona de Al Carma, a 15 quilômetros de Faluja, também situada em Al-Anbar.

Por outro lado, uma fonte de segurança da província de Saladino, no norte do Iraque, detalhou que um oficial e um soldado morreram, e outros quatro ficaram feridos após a explosão de uma bomba perto do edifício da direção de Operações de Samarra, ao sul da capital provincial, Tikrit.

Um policial morreu e outros quatro ficaram feridos com a explosão uma bomba, seguida por disparos por parte de homens desconhecidos na zona de Ishaki, a 60 quilômetros de Tikrit.

Em 10 de junho de 2014, o Estado Islâmico ocupou Mossul e amplas zonas do norte do Iraque, o que forçou centenas de milhares de pessoas a deixar seus lares.

Pouco depois, foi proclamado um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na vizinha Síria.

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