Hiroshima e Nagasaki (Reuters)
Gabriela Ruic
Publicado em 6 de agosto de 2015 às 15h40.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h36.
1/18 (Reuters)
2/18 (REUTERS/Masami Oki/Hiroshima Peace Memorial Museum /Handout)
3/18 (Reuters)
4/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
5/18 (Reuters)
6/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
7/18 (Reuters)
8/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
9/18 (Reuters)
10/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
11/18 (Reuters)
12/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
13/18 (Reuters)
14/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
15/18 (Reuters)
16/18 (REUTERS/Shigeo Hayashi/Nagasaki Atomic Bomb Museum/Handout)
17/18 (Reuters)
18/18 (Ian Gavan/Getty Images)
O ataque israelense acontece após os EUA esvaziarem embaixadas no Oriente Médio devido ao risco de novos conflitos
Risco de um conflito massivo no Oriente Médio levou o governo americano a reduzir seu pessoal diplomático na região, especialmente no Iraque
Após escalada dos protestos para outras regiões, a cidade decretou um toque de recolher noturno para combater saques e atos de vandalismo
Ação ocorreu durante o momento em que membros do governo americano anunciavam detenções de imigrantes e suspeitos de instigar protestos