Mundo

Bombardeio da coalizão deixa 34 jihadistas mortos no Iraque

A coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos e que conta com o apoio de vários países árabes, efetua bombardeios no Iraque e na Síria desde setembro


	Estado Islâmico em Mossul: o Iraque vive desde junho uma violenta luta contra o EI
 (Stringer/Reuters)

Estado Islâmico em Mossul: o Iraque vive desde junho uma violenta luta contra o EI (Stringer/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 14h34.

Mossul (Iraque) - Pelo menos 34 combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram nesta quarta-feira em ataques aéreos da coalizão internacional contra várias posições dos radicais ao norte e noroeste da cidade iraquiana de Mossul.

O porta-voz da União Patriótica do Curdistão (UPK) iraquiano, Gayat al Suryi, informou à Agência Efe que 23 jihadistas morreram nos ataques aéreos da coalizão internacional contra posições do EI em Um al Diban e Bab Shelu, na região de Al Biay, a 120 quilômetros ao oeste de Mossul.

Suryi acrescentou que os ataques deixaram 19 jihadistas feridos.

Além disso, o porta-voz afirmou que os aviões bombardearam nesta madrugada alvos jihadistas na cidade de Karash, a 15 quilômetros de Mossul, o que causou a morte de pelo menos onze combatentes do EI.

Estes ataques causaram também um número indeterminado de feridos entre os jihadistas ao destruir totalmente três casas onde os extremistas se escondiam.

A coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos e que conta com o apoio de vários países árabes, efetua bombardeios no Iraque e na Síria desde setembro do ano passado.

No Iraque, o exército local e as forças curdas "peshmergas" também combatem os jihadistas.

Ontem, um bombardeio com artilharia lançado pelos "peshmergas" perto de Mossul, em Bashiqa, terminou com a morte de oito extremistas.

O Iraque vive desde junho uma violenta luta contra o EI, que proclamou um califado em zonas desse país e da Síria sob seu controle.

Segundo dados do governo iraquiano, mais de 15 mil pessoas morreram e 22 mil ficaram feridas por causa dos ataques terroristas e outros atos de violência no país durante 2014.

Acompanhe tudo sobre:DiplomaciaEstado IslâmicoIraqueIslamismoMortesSunitasViolência política

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido