Mundo

Bolívia devolve ao Peru 41 senegaleses ilegais no país

Os senegaleses, todos homens e maiores de 30 anos, não quiseram explicar porque estavam na Bolívia


	Peru: outro grupo de nove senegaleses imigrantes ilegais foi encontrado no departamento de Tarija e está sendo transferido hoje para La Paz.
 (Christian911/Wikimedia Commons)

Peru: outro grupo de nove senegaleses imigrantes ilegais foi encontrado no departamento de Tarija e está sendo transferido hoje para La Paz. (Christian911/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 16h44.

La Paz - O Governo da Bolívia devolveu à fronteira com o Peru 41 senegaleses imigrantes ilegais detidos em La Paz e manteve retidos outros três para investigar um suposto caso de tráfico de pessoas.

O delegado Javier Mosteiros informou nesta quarta-feira à Agência Efe que os 44 senegaleses foram presos ontem à noite em uma hospedaria de La Paz horas depois que chegaram do Peru e, por isso, ordenou à Direção de Migração seu transporte até a fronteira com esse país.

Os senegaleses, todos homens e maiores de 30 anos, não quiseram explicar porque estavam na Bolívia, mas o delegado presume que se trata de vítimas de um caso de tráfico de pessoas e que se encontravam na direção de países vizinhos.

Outro grupo de nove senegaleses imigrantes ilegais foi encontrado no departamento de Tarija e está sendo transferido hoje para La Paz, onde o Escritório de Migração decidirá sobre sua situação.

Mosteiros disse que se trata de um caso 'muito raro' que deve ser investigado com detalhes para determinar se a Bolívia é usada como país de passagem por uma rede de tráfico de pessoas.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBolíviaImigraçãoPeru

Mais de Mundo

Israel está conduzindo uma guerra contra o Irã, diz militar das Forças de Defesa Israelenses

Conselho de Segurança da ONU anuncia reunião de emergência nesta sexta-feira após ataques ao Irã

Netanyahu afirma que Israel estava preparando ataque ao Irã desde novembro de 2024

Irã está fragilizado e terá dificuldade para atacar Israel e ampliar guerra, diz especialista