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Berlusconi critica juízas feministas por divórcio milionário

Ex-primeiro ministro criticou juízas que o condenaram em caso de divórcio e disse que é perseguido pelos juízes de Milão


	"Elas são três juízas feministas e comunistas", afirmou o ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi referindo-se a juízas que o condenaram a pagar 200.000 euros por dia à ex-mulher
 (AFP/ John Thys)

"Elas são três juízas feministas e comunistas", afirmou o ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi referindo-se a juízas que o condenaram a pagar 200.000 euros por dia à ex-mulher (AFP/ John Thys)

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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 21h12.

Roma - O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi criticou nesta terça-feira três juízas "feministas e comunistas" que decidiram que ele deverá pagar à sua ex-mulher 200.000 euros por dia como parte de um acordo de divórcio.

Em 28 de dezembro, o jornal Corriere della Sera disse que a decisão havia sido tomada antes do Natal e que Berlusconi havia sido condenado a pagar para Veronica Lario, com quem se casou em 1990, cerca de 100.000 euros por dia.

Foi a primeira vez que Berlusconi comentou publicamente o acordo. Ele não entrou em detalhes sobre o montante e, ao citar um valor superior àquele revelado pelo jornal, não ficou claro se ela estava incluindo pagamentos vencidos desde a separação.

"Elas me mandaram pagar 200.000 por dia e isso diz muito sobre quem são as juízas de Milão", disse Berlusconi em entrevista a um programa no canal La7. "Elas são três juízas feministas e comunistas".

Berlusconi repetiu alegações anteriores de que os juízes de Milão em geral o perseguem desde que entrou para a política em 1994 porque se opõem a ele politicamente.

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