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Bélgica descarta terrorismo em morte de segurança de usina

Investigadores acreditam em um assalto que deu errado ou num crime passional

Velas com as cores da bandeira da Bélgica, Bruxelas, dia 24/03/2016 (Vincent Kessler / Reuters)

Velas com as cores da bandeira da Bélgica, Bruxelas, dia 24/03/2016 (Vincent Kessler / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2016 às 10h04.

Um guarda de segurança que trabalhava em uma indústria nuclear em Froidchapelle, no sul da Bélgica, foi morto na quinta-feira à noite, mas a pista terrorista foi descartada, segundo declarou neste sábado a justiça belga.

Vários meios de comunicação belgas expressaram preocupação com o assassinato deste segurança do Instituto de Radio-Elementos de Fleurus, ativo na medicina nuclear, apenas dois dias após o pior ataque terrorista já cometido no país, que fizeram 31 mortos e pelo menos 300 feridos.

A pista terrorista foi formalmente negada, segundo a agência de notícias Belga, citando a procuradoria de Charleroi, no sul do país.

As razões para a morte da vítima, assassinada, assim como seu cão, com várias balas em sua casa, ainda não foram esclarecidas, mas os investigadores acreditam em um assalto que deu errado ou num crime passional.

A procuradoria de Charleroi também negou o roubo de um cartão de acesso à usina nuclear.

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