Mundo

Ban cobra mais respeito aos presos palestinos em Israel

Secretário-geral da ONU disse que israelenses devem respeitar os direitos humanos dos prisioneiros

'Continuaremos acompanhamento a situação dos presos palestinos nas prisões israelenses e pedimos sua libertação' disse Ban Ki-moon (Mario Tama/Getty Images)

'Continuaremos acompanhamento a situação dos presos palestinos nas prisões israelenses e pedimos sua libertação' disse Ban Ki-moon (Mario Tama/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2012 às 12h56.

Cairo - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, voltou a exaltar que as prisões israelenses, que abrigam presos palestinos, devem respeitar os preceitos dos direitos humanos e as leis internacionais.

Na mensagem, divulgada nesta quinta-feira, Ban apresenta uma resposta ao secretário-geral da Liga Árabe, Nabil El Araby, que, anteriormente, havia alertado o secretário-geral da ONU sobre a difícil situação dos prisioneiros palestinos em Israel.

Além de cobrar as autoridades israelenses, Ban assegurou que representantes da ONU trabalham para garantir a proteção dos presos palestinos, sobretudo mulheres e crianças, e insistem na aplicação de acordos e resoluções internacionais relacionados com os presos.

'Continuaremos acompanhamento a situação dos presos palestinos nas prisões israelenses e pedimos sua libertação', acrescentou Ban em sua mensagem.

O vice-secretário-geral da Liga Árabe para os assuntos palestinos, Mohammed Sobeih, afirmou aos jornalistas que Araby tinha pedido a intervenção da ONU para deter as agressões israelenses contra os presos palestinos e, principalmente, para conseguir uma possível libertação.

Segundo Sobeih, aproximadamente 5 mil palestinos se encontram em prisões israelenses, entre eles doentes e menores de idade. 

Acompanhe tudo sobre:Conflito árabe-israelenseDiplomaciaONU

Mais de Mundo

Biden condena eleições na Venezuela e elogia eleitores por buscar mudança

Milei diz que ONU é 'leviatã' e que Argentina vai abandonar neutralidade histórica

Cápsula de "assistência ao suicídio" causa polêmica na Suíça

Elon Musk sinaliza interesse em investir na Argentina com operações de suas empresas