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Autoridades do Sri Lanka elevam para 290 número de mortos em atentados

Pelo menos 32 estrangeiros estão entre os mortos nos atentados deste domingo e 30 mais estão hospitalizados

Ataque no Sri Lanka: Entre os mortos há cidadãos de Bélgica, Estados Unidos, China, Reino Unido, entre outros países (Athit Perawongmetha/Reuters)

Ataque no Sri Lanka: Entre os mortos há cidadãos de Bélgica, Estados Unidos, China, Reino Unido, entre outros países (Athit Perawongmetha/Reuters)

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EFE

Publicado em 22 de abril de 2019 às 06h21.

Última atualização em 22 de abril de 2019 às 10h44.

Colombo — Pelo menos 290 pessoas morreram e outras 500 ficaram feridas na série de atentados contra três igrejas, hotéis e complexos residenciais durante as comemorações da Páscoa no Sri Lanka. O porta-voz da polícia, Ruwan Gunasekara, confirmou durante pronunciamento a morte de 290 pessoas, no qual também anunciou que 24 pessoas foram detidas e permanecem em custódia em relação aos atentados.

Os detidos estão sendo interrogados pela divisão de investigação criminal da Polícia, acrescentou Gunasekara.

Sri Lanka viveu ontem um Domingo de Páscoa sangrento quando aconteceram seis explosões de forma simultânea por volta das 8h45 (horário local, 23h45 de sábado em Brasília) em três hotéis de luxo em Colombo e também em uma igreja da capital, outra em Katana, no oeste do país, e a terceira na cidade de Batticaloa.

Horas depois, uma sétima detonação aconteceu em um pequeno hotel situado a cerca de 100 metros do zoológico de Dehiwala, a 10 quilômetros ao sul da capital, e a última em um complexo residencial em Dematagoda, também em Colombo.

Além disso, especialistas em bombas do Exército do Sri Lanka detonaram também no domingo de maneira controlada um explosivo localizado nas proximidades do principal aeroporto internacional do país.

Pelo menos 32 estrangeiros estão entre os mortos nos atentados deste domingo e 30 mais estão hospitalizados.

Entre os mortos há cidadãos de Bélgica, Estados Unidos, China, Reino Unido, entre outros países.

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