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Austrália condena último teste de míssil da Coreia do Norte

Malcolm Turnbull, primeiro-ministro do país, classificou o lançamento do míssil como "imprudente e perigoso"

Coreia do Norte: Turnbull pediu por ainda mais sanções contra Pyongyang (Kim Hong-Ji/Reuters)

Coreia do Norte: Turnbull pediu por ainda mais sanções contra Pyongyang (Kim Hong-Ji/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de setembro de 2017 às 08h30.

Última atualização em 15 de setembro de 2017 às 09h05.

Seul - O primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, condenou duramente o mais recente lançamento de míssil realizado pela Coreia do Norte, afirmando que o movimento foi "imprudente e perigoso".

Ele ainda pediu por ainda mais sanções contra Pyongyang.

"Este é outro exemplo do motivo pelo qual é de vital importância continuar a apertar as penalidades econômicas contra a Coreia do Norte", disse Turnbull.

A jornalistas, o premiê australiano comentou que o lançamento nesta sexta-feira, juntamente com "explosões violentas de propaganda ameaçando o Japão e os Estados Unidos", eram sinais de que as sanções não estão funcionando.

No início desta semana, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade novas sanções contra Pyongyang depois que o regime norte-coreano realizou seu sexto e mais forte teste nuclear, em 3 de novembro.

A possibilidade do líder norte-coreano, Kim Jong-un, iniciar uma guerra seria uma "catástrofe", disse Turbull.

"Ele estaria assinando uma nota de suicídio. Esse seria o fim de seu governo e milhares de pessoas morreriam."

Fonte: Associated Press.

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