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Atos de pirataria no mar caem a menor nível em 22 anos

No total, foram registrados 180 ataques de piratas no ano passado, a cifra mais baixa desde 1995, depois dos 191 incidentes de 2016

Golfo da Guiné, no sudoeste da África, segue sendo o mais perigoso do mundo para ataques piratas (Ted Aljibe/AFP)

Golfo da Guiné, no sudoeste da África, segue sendo o mais perigoso do mundo para ataques piratas (Ted Aljibe/AFP)

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AFP

Publicado em 11 de janeiro de 2018 às 11h44.

Os ataques de piratas no mar em todo mundo estão em seu nível mais baixo em 22 anos, apesar de terem aumentado nas Filipinas e em certas regiões frente à África ainda representarem um perigo, informou o Birô Marítimo Internacional (IMB).

No total, foram registrados 180 ataques no ano passado, a cifra mais baixa desde 1995, depois dos 191 incidentes de 2016.

A título de exemplo, a Indonésia, o maior arquipélago do mundo no sudeste da Ásia, registrou no ano passado 43 casos em suas águas, menos da metade comparado com os dois anos precedentes.

Em compensação, os ataques aumentaram frente às costas das Filipinas (22 em 2017, 10 em 2016), onde os extremistas islamitas multiplicam os ataques contra barcos.

No Golfo da Guiné, no sudoeste da África, segue sendo o mais perigoso do mundo.

Dos 16 incidentes em todo o planeta, com disparos contra barcos, sete ocorreram nesta região.

Também continuam sendo perigosas as águas diante do litoral da Somália.

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