Mundo

Atirador de NY não planejava voltar para casa

Segundo polícia, homem que matou ex-colega no Empire State Building deixou a chave do apartamento com o proprietário na sexta-feira e não planejava voltar para casa


	Policiais diante do Empire State Building: Foram encontrados no apartamento do atirador, livros que ensinavam a atirar e munição 
 (Lucas Jackson/Reuters)

Policiais diante do Empire State Building: Foram encontrados no apartamento do atirador, livros que ensinavam a atirar e munição  (Lucas Jackson/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2012 às 16h18.

Nova York - O homem que abriu fogo, matou um ex-colega de trabalho e foi abatido pela polícia de Nova York perto do Empire State Building deixou a chave do apartamento com o senhorio na sexta-feira e não planejava voltar para casa, disse neste domingo uma fonte da polícia.

O designer de acessórios Jeffrey Johnson, de 58 anos, na sexta-feira matou Steve Ercolino, com quem tinha trabalhado. Nove pessoas que passavam na hora se feriram por conta da ofensiva da polícia.

Johnson tinha deixado o apartamento dele em Upper East Side, Manhattan, por volta das 8h, como sempre fazia, relataram vizinhos.

"Ele deixou as chaves em um envelope para o senhorio sem a intenção de voltar", disse uma fonte da polícia próxima ao caso.

Detetives encontraram, no apartamento de Johnson, livros que ensinavam a atirar, além de munição do mesmo calibre com que matou o ex-colega. A polícia quer vistoriar o computador de Johnson para ter mais pistas sobre a motivação do crime, segundo a fonte.

O atirador tinha sido demitido havia um ano da Hazan Imports, em frente ao Empire State. Ele acusava a vítima de não ter vendido bem as criações dele e por isso brigavam, disse a polícia.

Acompanhe tudo sobre:CrimeMetrópoles globaisNova YorkViolência urbana

Mais de Mundo

Reabertura da Notre-Dame: Macron celebra o resultado da restauração

Projeto de lei sobre suicídio assistido avança no Parlamento do Reino Unido

ONU adverte que o perigo da fome “é real” na Faixa de Gaza

Agência da ONU pede investigação de abusos após cessar-fogo no Líbano