Mundo

Atentados no Iraque deixam pelo menos 11 mortos e 43 feridos

O ataque mais sangrento foi em Taji, 20 quilômetros ao norte de Bagdá, onde pelo menos sete pessoas morreram e 20 sofreram ferimentos


	Destruição causada por atentado com carro-bomba em Bagdá, no Iraque: atentados ocorrem um dia após série de ataques que deixaram 28 mortos e 143 feridos
 (REUTERS/Mohammed Ameen)

Destruição causada por atentado com carro-bomba em Bagdá, no Iraque: atentados ocorrem um dia após série de ataques que deixaram 28 mortos e 143 feridos (REUTERS/Mohammed Ameen)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2013 às 09h07.

Bagdá - Pelo menos 11 pessoas morreram hoje, entre elas três policiais, e outras 43 ficaram feridas em uma rede de atentados em diferentes pontos do Iraque, informaram à Agência Efe fontes policiais.

O ataque mais sangrento foi em Taji, 20 quilômetros ao norte de Bagdá, onde pelo menos sete pessoas morreram e 20 sofreram ferimentos por causa da explosão de uma bomba em um restaurante popular.

Também ao norte da capital, pelo menos uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas pela explosão de uma bomba durante a passagem de um microônibus na região de Deraa Deyla.

Em Faluja, 50 quilômetros a oeste de Bagdá, três policiais faleceram e outros 20 foram feridos em um atentado realizado por um terrorista suicida, que detonou um cinto de explosivos encostado a seu corpo no meio de um grupo de agentes que estavam em frente a um centro eleitoral.

Os ataques de hoje acontecem após um dia de violência no domingo no Iraque, onde pelo menos 28 pessoas morreram e 143 ficaram feridas em uma onda de atentados, a maioria realizada com carros-bomba em áreas de predomínio xiita do sul do país.

Acompanhe tudo sobre:ExplosõesIraqueMortes

Mais de Mundo

Magnata vietnamita terá que pagar US$ 11 bi se quiser fugir de pena de morte

França afirma que respeitará imunidade de Netanyahu se Corte de Haia exigir prisão

Em votação apertada, Parlamento Europeu aprova nova Comissão de Ursula von der Leyen

Irã ativa “milhares de centrífugas” em resposta à agência nuclear da ONU