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Ataques em Bagdá e ao norte da capital deixam 13 mortos

Pelo menos 13 pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas em vários ataques registrados em Bagdá


	Equipe limpa local onde aconteceu um atentado com carro-bomba em Basra, Iraque: país sofre um aumento da violência sectária e dos atentados terroristas
 (Stringer/Reuters)

Equipe limpa local onde aconteceu um atentado com carro-bomba em Basra, Iraque: país sofre um aumento da violência sectária e dos atentados terroristas (Stringer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 13h13.

Bagdá - Pelo menos 13 pessoas, entre elas sete adolescentes, morreram e outras quatro ficaram feridas nesta terça-feira em vários ataques registrados em Bagdá e áreas localizadas ao norte da capital iraquiana, informaram à Agência Efe fontes policiais.

As fontes explicaram que o ataque mais grave foi praticado por um grupo armado que matou a tiros os sete adolescentes, com idades entre 12 e 17 anos, enquanto cuidavam do rebanho perto da aldeia de Budha, na província de Diyala, ao nordeste de Bagdá.

Por outro lado, quatro supostos membros da rede terrorista Al Qaeda, entre eles um líder, morreram em uma operação de uma força especial do Ministério da Defesa nas proximidades da cidade de Al Saadia, a cerca de 60 km ao norte de Baquba, capital de Diyala.

As fontes contaram que as forças de segurança encontraram armas e explosivos no local.

Além disso, vários desconhecidos assassinaram a tiros um integrante da milícia Conselhos de Salvação, em frente a sua casa na aldeia de Al Siniya, na província de Salah ad-Din, a cerca de 180 km ao norte de Bagdá.

Essa milícia ajuda as tropas do governo iraquiano em sua luta contra a Al Qaeda nas províncias de maioria sunita do norte e oeste do Iraque, por isso que seus integrantes sofrem frequentemente ataques dessa organização extremista.

Foi registrado também a morte de um civil enquanto outros quatro ficaram feridos pela explosão de uma bomba perto de um mercado situado na zona de Al Shaab, no nordeste de Bagdá.

Segundo números do goeverno iraquiano, o país sofre um aumento da violência sectária e dos atentados terroristas, que causaram durante o mês de novembro a morte de 948 pessoas, a maioria delas civis.

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