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Ataques da coalizão no Iraque matam mais de 130 jihadistas

Em ataques contra um antigo ambulatório, transformado em fábrica de carros-bomba, e uma residência de trabalhadores, morreram 13 extremistas


	Iraque: Mossul é o principal reduto do EI no norte do Iraque e está sob controle do grupo radical desde junho de 2014
 (Stringer/Reuters)

Iraque: Mossul é o principal reduto do EI no norte do Iraque e está sob controle do grupo radical desde junho de 2014 (Stringer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 10h48.

Mossul - Pelo menos 78 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) morreram nesta terça-feira em uma série de ataques aéreos da coalizão internacional contra suas posições ao sul da cidade de Mossul, no norte do Iraque.

Os bombardeios tiveram como alvo a região de Al Qayara e sua cidade homônima, que se transformou no segundo bastião do EI na província de Ninawa, após Mossul.

Também em Qayara, os ataques causaram a morte de 25 jihadistas, informou o comandante da milícia sunita Multidão Popular dos Clãs, Fares al Sabaui, que luta na região contra o EI.

Sabaui explicou à Agência que os bombardeios foram "muito precisos" e que vários jihadistas fugiram para Mossul durante a ofensiva.

Outro bombardeio em Al Qayara destruiu uma unidade de armazenamento de combustível usada pelo EI como alojamento, onde outros 15 jihadistas morreram e seis ficaram feridos.

Em ataques contra um antigo ambulatório, transformado em fábrica de carros-bomba, e uma residência de trabalhadores, morreram 13 extremistas.

A este número de mortos se somam outros 25 jihadistas baleados nas cidades de Al Hud, Al Shair, Al Sultan Abdullah e Al-Khalediya, na mesma região, informou à Efe o chefe do comitê de segurança de Ninawa, Mohammed al Bayati.

Mossul é o principal reduto do EI no norte do Iraque e está sob controle do grupo radical desde junho de 2014, quando declarou um califado em parte deste país e da Síria.

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