Mundo

Ataques aéreos turcos matam 23 militantes do EI na Síria

Operação foi realizada à medida que rebeldes sírios, apoiados por tropas turcas, tomaram a região de Al-Bab, controlada pelos jihadistas

Bombardeios na Síria: soldados feridos foram levados para hospitais na cidade turca de Gaziantep (Ammar Abdullah / Reuters)

Bombardeios na Síria: soldados feridos foram levados para hospitais na cidade turca de Gaziantep (Ammar Abdullah / Reuters)

R

Reuters

Publicado em 7 de dezembro de 2016 às 09h38.

Istambul - Aviões de guerra turcos atacaram nesta quarta-feira 12 alvos do Estado Islâmico na região síria de Al-Bab, no norte do país, matando 23 militantes, informou o Exército.

Os ataques aéreos foram realizados à medida que rebeldes sírios, apoiados por tropas turcas, tomaram a região de Al-Bab, controlada pelo Estado Islâmico, como parte de uma operação de três meses para afastar jihadistas e uma milícia curda da fronteira com a Turquia.

Separadamente, um soldado turco foi morto e outros seis ficaram feridos, um deles em estado crítico, em um ataque a bomba na área na manhã de quarta-feira, informou o Exército em comunicado. Relatos da mídia indicavam anteriormente que dois soldados haviam sido mortos no ataque.

Autoridades militares e hospitalares disseram que os soldados feridos foram levados para hospitais na cidade turca de Gaziantep.

Ataques aéreos desta quarta-feira tinham como alvos prédios usados por combatentes do Estado Islâmico, assim como três tanques e um veículo repleto de bombas, segundo o Exército. Nove alvos similares foram destruídos em operações aéreas na noite anterior, segundo comunicado.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoGuerrasSíriaTurquia

Mais de Mundo

Trump ameaça impor sanções 'muito duras' contra Rússia e Ucrânia se a guerra continuar

'De inovador a abominável': como a relação entre Trump e Musk se deteriorou em 9 dias

Jeffrey Epstein: quem foi, quais foram os crimes e por que Musk citou Trump no caso; entenda

Trump diz que derrota na 2ª Guerra foi ruim para Alemanha; Merz nega: 'foi a libertação do nazismo'