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Ataque russo destrói hospital infantil na cidade ucraniana de Mariupol

O presidente do país, Volodymyr Zelensky, escreveu no Twitter que havia "pessoas, crianças sob os destroços" do hospital e chamou o ataque de "atrocidade"

Ukrainian tanks move into the city, after Russian President Vladimir Putin authorized a military operation in eastern Ukraine, in Mariupol, February 24, 2022. REUTERS/Carlos Barria (Carlos Barria/Reuters)

Ukrainian tanks move into the city, after Russian President Vladimir Putin authorized a military operation in eastern Ukraine, in Mariupol, February 24, 2022. REUTERS/Carlos Barria (Carlos Barria/Reuters)

Drc

Da redação, com agências

Publicado em 9 de março de 2022 às 14h50.

Última atualização em 9 de março de 2022 às 15h25.

Um ataque russo danificou gravemente um hospital infantil e maternidade na cidade portuária sitiada de Mariupol, na Ucrânia, disseram autoridades ucranianas nesta quarta-feira, 9. O presidente do país, Volodymyr Zelensky, escreveu no Twitter que havia "pessoas, crianças sob os destroços" do hospital e chamou o ataque de "atrocidade".

As autoridades disseram que estão tentando estabelecer quantas pessoas foram mortas ou feridas.

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O conselho da cidade de Mariupol informou, em perfil na rede social, que o dano foi "colossal".

Enquanto isso, civis que tentavam escapar do subúrbio de Irpin, em Kiev, foram forçados a atravessar pranchas de madeira escorregadias de uma ponte improvisada, porque os ucranianos explodiram o vão de concreto para Kiev dias atrás para retardar o avanço russo.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse nesta quarta-feira que há poucas coisas mais depravadas do que atacar pessoas vulneráveis e indefesas, depois que a Ucrânia acusou a Rússia de bombardear um hospital infantil na cidade portuária de Mariupol.

"Há poucas coisas mais depravadas do que atacar os vulneráveis e indefesos", disse Johnson no Twitter.

"O Reino Unido está avaliando mais apoio à Ucrânia para se defender contra ataques aéreos e vamos responsabilizar Putin por seus crimes terríveis." (Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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