Mundo

Ásia em redes elétricas inteligentes

SEUL - Japão, Coreia do Sul e China estão investindo cerca de nove bilhões de dólares este ano em infraestrutura e tecnologia de informação, a fim de tornar mais eficientes as redes de eletricidade, criando oportunidades lucrativas para tecnologias de nicho e fornecedores de equipamentos. O sistema de "rede inteligente", por meio da monitoração computadorizada […]

O foco nas redes inteligentes beneficiará empresas em todo o setor de distribuição de energia (.)

O foco nas redes inteligentes beneficiará empresas em todo o setor de distribuição de energia (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

SEUL - Japão, Coreia do Sul e China estão investindo cerca de nove bilhões de dólares este ano em infraestrutura e tecnologia de informação, a fim de tornar mais eficientes as redes de eletricidade, criando oportunidades lucrativas para tecnologias de nicho e fornecedores de equipamentos.

O sistema de "rede inteligente", por meio da monitoração computadorizada da eletricidade que flui por uma rede elétrica, permite que as empresas de energia administrem automaticamente o uso de eletricidade, de maneira mais confiável e flexível.

O investimento da Ásia em redes inteligentes deve ultrapassar o dos Estados Unidos, e a China sozinha pretende investir 7,3 bilhões de dólares nesse setor em 2010, de acordo com a Zpryme, uma companhia de pesquisa de mercado de Austin, Texas.

"Os chineses estão investindo em redes elétricas inteligentes de maneira tão agressiva quanto, ou até mais agressiva que, qualquer outro país do mundo, no momento," disse Brad Gammons, vice-presidente da divisão de energia e infraestrutura setorial mundial da IBM.

 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaTecnologias limpas

Mais de Mundo

Milei conversa com Trump pela 1ª vez após eleição nos EUA

Juiz de Nova York adia em 1 semana decisão sobre anulação da condenação de Trump

Parlamento russo aprova lei que proíbe 'propaganda' de estilo de vida sem filhos

Inflação na Argentina sobe 2,7% em outubro; menor valor desde 2021