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Armas de seguranças de Michelle Bachelet são roubadas

Os seguranças, membros dos Carabineiros do Chile, escoltariam a governante, que hoje deve cumprir várias atividades nas localidades de Olmué e La Ligua


	A presidente do Chile, Michelle Bachelet: Segundo as fontes, enquanto estavam no local, os ladrões arrombaram a caminhonete e se apoderaram das armas, radiotransmissores e roupas, entre outros elementos
 (Johan Ordóñez/AFP)

A presidente do Chile, Michelle Bachelet: Segundo as fontes, enquanto estavam no local, os ladrões arrombaram a caminhonete e se apoderaram das armas, radiotransmissores e roupas, entre outros elementos (Johan Ordóñez/AFP)

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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2015 às 12h23.

Santiago do Chile - Desconhecidos roubaram nesta quarta-feira armas e outros equipamentos de um veículo no qual viajava parte do grupo de seguranças da presidente do Chile, Michelle Bachelet em uma estrada que une a capital Santiago com o norte do país, informaram fontes policiais.

O fato ocorreu quando os seguranças pararam para tomar um café em um posto de gasolina.

Os seguranças, membros dos Carabineiros do Chile, escoltariam a governante, que hoje deve cumprir várias atividades nas localidades de Olmué e La Ligua, na região de Valparaiso.

Segundo as fontes, enquanto estavam no local, os ladrões arrombaram a caminhonete e se apoderaram das armas, radiotransmissores e roupas, entre outros elementos.

O fato ocorreu durante a manhã em um posto de gasolina situado no quilômetro 27 da estrada Cinco Norte, indicaram as fontes.

A Polícia desdobrou na zona uma operação que incluiu o uso de helicópteros para tentar pegar os ladrões, além de revisar o registro das câmaras de segurança do posto de gasolina.

Uma das maiores críticas que o governo de Michelle Bachelet recebe é os poucos resultados que obteve no combate e controle da delinquência, o que se reflete nos altos índices de desaprovação que afetam a governante, que ronda os 72% segundo uma pesquisa publicada hoje, que paralelamente lhe atribui apenas 24% de aprovação. EFE

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