Mundo

Ariana Grande fará show beneficente em Manchester no domingo

Artista tinha acabado de encerrar seu espetáculo na cidade quando um ataque terrorista matou 22 pessoas e feriu 64, muitas delas menores de idade

Ariana Grande: organizadores do evento anunciaram que a cantora se apresentará junto com Justin Bieber, Katy Perry, Miley Cyrus e Coldplay (Kevin Winter/Getty Images)

Ariana Grande: organizadores do evento anunciaram que a cantora se apresentará junto com Justin Bieber, Katy Perry, Miley Cyrus e Coldplay (Kevin Winter/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 30 de maio de 2017 às 14h15.

Londres - A cantora americana Ariana Grande participará no próximo dia 3 de uma apresentação beneficente no Estádio Old Trafford , em Manchester, para arrecadar fundos para as vítimas do atentando do último dia 23.

A artista tinha acabado de encerrar seu espetáculo no Manchester Arena - com capacidade para 22 mil pessoas - quando o terrorista suicida Salman Abedi, de 22 anos, detonou um explosivo caseiro, matando 22 pessoas e ferindo 64, muitas delas menores de idade.

Os organizadores do evento anunciaram nesta terça-feira que a cantora se apresentará junto com Justin Bieber, Katy Perry, Miley Cyrus e Coldplay.

O estádio de cricket tem capacidade para 50 mil pessoas e a previsão é de que o show seja transmitirá ao vivo pela rede "BBC".

https://twitter.com/ArianaGrande/status/869576721124663296

O valor arrecadado irá para o fundo de emergência "We Love Manchester", que apoia os afetados pela tragédia. Quem estava no Manchester Arena no dia do crime receberá gratuitamente o convite.

A artista americana, que após ataque suspendeu a turnê "Dangerous Woman", tinha prometido retornar a Manchester.

Acompanhe tudo sobre:ArtistasAtaques terroristasReino UnidoInglaterra

Mais de Mundo

'Estamos à beira de um acordo de paz em Gaza', diz secretária das Relações Exteriores do Reino Unido

Protesto contra ofensiva de Israel em Gaza reúne entre 60 mil pessoas em Berlim

Venezuela realiza exercícios com a população para enfrentar terremotos e 'ameaça' dos EUA

Após ter visto revogado pelos EUA, Petro diz que 'não se importa' e que é 'livre no mundo'