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Cônsul adjunto da Argentina na Bolívia é encontrado morto

De acordo com a chancelaria, as autoridades de ambos os países estão tomando as providências para repatriar o corpo do diplomata, que foi encontrado por volta das 10h

Esta é a segunda morte em sete dias no novo governo de Cristina Kirchner, que renovou seu mandato em dezembro (Jeff Zelevansky/Getty Images)

Esta é a segunda morte em sete dias no novo governo de Cristina Kirchner, que renovou seu mandato em dezembro (Jeff Zelevansky/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2011 às 21h55.

Buenos Aires - O cônsul adjunto da Argentina na Bolívia, Antonio Deimundo Escobal, foi encontrado morto na manhã desta terça-feira, em Yacuiba, extremo sul boliviano, fronteira com a província argentina de Salta. A morte foi confirmada pelo Ministério de Relações Exteriores da Argentina. "As autoridades do Estado Plurinacional da Bolívia iniciaram todos os procedimentos legais necessários diante desta lamentável circunstância", disse uma nota do ministério.

De acordo com a chancelaria, as autoridades de ambos os países estão tomando as providências para repatriar o corpo do diplomata, que foi encontrado pela polícia boliviana por volta das 10h, em um dormitório no 3º andar do edifício onde funciona o consulado. Versões da imprensa atribuídas à polícia da Bolívia, indicam que a morte por enforcamento teria ocorrido há dois ou três dias.

Esta é a segunda morte em sete dias no novo governo de Cristina Kirchner, que renovou seu mandato em dezembro. Na semana passada, em Montevidéu, funcionários de um hotel onde se hospedava a delegação argentina, encontraram o corpo do subsecretário de Comércio, Iván Heyn, de 34 anos, que participava da reunião de Cúpula do Mercosul. O corpo do economista foi encontrado nu e enforcado com o próprio cinto.

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