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Argentina assume presidência do Conselho de Segurança da ONU

A presidente argentina, Cristina Kirchner, vai presidir o primeiro debate aberto sobre a relação das Nações Unidas com as organizações regionais pela paz


	A presidente da Argentina, Cristina Kirchner: presidente irá participar de debate sobre a manutenção da paz programado para a próxima semana
 (Michele Tantussi/Bloomberg)

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner: presidente irá participar de debate sobre a manutenção da paz programado para a próxima semana (Michele Tantussi/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 15h14.

Nações Unidas - A Argentina assumiu nesta quinta-feira a presidência do Conselho de Segurança da ONU, o que inclui a participação da presidente Cristina Kirchner em um debate sobre a manutenção da paz programado para a próxima semana.

Cristina vai presidir o primeiro debate aberto que o principal órgão de segurança realizará sobre a relação da ONU com as organizações regionais e sub-regionais para a manutenção da paz.

A presidência do principal órgão de decisões das Nações Unidas estava nas mãos dos Estados Unidos. Em 31 de agosto, a Argentina cederá o posto à Austrália.

Esta é a nona vez que a Argentina faz parte do Conselho de Segurança. A primeira vez foi em 1948-1949 e a última tinha sido em 2005-2006. Em outubro, o país foi escolhido em uma votação na Assembleia Geral, junto a Ruanda e a Austrália, para participar novamento do órgão no biênio 2013-2014,

O Conselho é integrado por quinze membros, cinco permanentes e com direito a veto (Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China), e mais outros dez temporários e que se alternam a cada dois anos.

Os postos não-permanentes são divididos por regiões geográficas, dois para a América Latina e o Caribe (Grulac), atualmente representados por Guatemala e Argentina.

Os outros oito membros não-permanentes são Togo, Marrocos, Ruanda, República de Coreia e Paquistão, representando África e Ásia; Azerbaijão, pela Europa Oriental, e Luxemburgo e Austrália, pela Europa Ocidental e outros países.

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