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Apple sopra pra bem longe as nuvens cinzas

Em menos de um ano, a maçã zerou o uso de fontes de energia suja por seus servidores, que agora são 100% alimentados por energia “verde”


	Empresa apostou em usinas solares e uma central de células a combustível de biogás em Maiden
 (Divulgação)

Empresa apostou em usinas solares e uma central de células a combustível de biogás em Maiden (Divulgação)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 25 de março de 2013 às 10h47.

São Paulo – A Apple fez um verdadeiro faxinaço verde na sua nuvem. Em um novo relatório ambiental divulgado em seu site, a maçã revela que seus servidores agora são totalmente alimentados por fontes de energia renovável.

A mudança acontece menos de um ano depois da gigante ter figurado com um desempenho vexatório em um ranking da ONG ambientalista Greenpeace que avaliou o uso de energia suja pelas empresas de TI.

O relatório How clean is your cloud? (no português, O quão limpa é a sua nuvem?) indicava que mais da metade da energia que alimentava a nuvem da Apple teria origem em fontes sujas, principalmente o carvão, grande emissor de gases efeitos estufa.

Com o objetivo de se livrar da imagem cinzenta, a gigante apostou na combinação parques solares e uma central de células a combustível de biogás para zerar a dependência de fontes fósseis por seus servidores. As duas instalações ficam em Maiden, na Carolina do Norte.

O progresso também melhorou o consumo global de energia da empresa, que agora é 75% suprido por energia renovável, contra apenas 35% há três anos.

Confira mais imagens das instalações de energia verde da Apple: 

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