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Após mortes em protestos, Itamaraty pede que brasileiros evitem aglomerações na Venezuela

Desde segunda-feira, duas pessoas morreram e outras 46 foram detidas depois que população questiona vitória de Maduro

Manifestantes participam de um protesto contra o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro em Valência, no estado de Carabobo. (Juan Carlos Hernandez)

Manifestantes participam de um protesto contra o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro em Valência, no estado de Carabobo. (Juan Carlos Hernandez)

Agência o Globo
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Publicado em 30 de julho de 2024 às 11h25.

Última atualização em 30 de julho de 2024 às 11h27.

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O Itamaraty pediu que os brasileiros que estejam em Caracas se mantenham informados sobre a situação de segurança na região e evitem aglomerações. A repressão aos protestos convocados pela oposição na Venezuela provocaram mortes e prisões por todo o país após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmar a reeleição de Nicolás Maduro.

Meios de comunicação internacionais, citando fontes locais, confirmam dois mortos e falam em casos sob investigação — enquanto o jornal espanhol El Mundo confirma sete mortos em todo o país.

As forças de segurança venezuelanas dispararam gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes, que questionavam a reeleição reivindicada por Maduro. Em algumas localidades, como em bairros de Caracas e na cidade de Carabobo, foram ouvidos disparos com arma de fogo.

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