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Após melarem campanha de Trump, jovens do Tik Tok escolhem próximo golpe

Na semana passada, o grupo fez o presidente americano sofrer um revés inusitado ao reservar milhares de ingressos para seu comício e não aparecer

Cadê todo mundo? Apoiador escuta discurso do vice-presidente Mike Pence feito antes da chegada de Trump à campanha de Tulsa (abin Botsford/The Washington Post via Getty Images/Getty Images)

Cadê todo mundo? Apoiador escuta discurso do vice-presidente Mike Pence feito antes da chegada de Trump à campanha de Tulsa (abin Botsford/The Washington Post via Getty Images/Getty Images)

Ligia Tuon

Ligia Tuon

Publicado em 26 de junho de 2020 às 10h43.

Última atualização em 26 de junho de 2020 às 19h34.

Depois do aparente sucesso em deixar o presidente dos Estados Unidos,  Donald Trump, com cara da tacho em praça pública, os jovens usuários do Tik Tok, rede social que vem ganhando fãs adolescentes, preparam seu próximo golpe: reportar em massa as contas de mídia social do mandatário americano em 27 de junho, segundo o site Business Insider.

Na semana passada, o grupo, do qual participam fãs de K-pop (a música pop coreana), fez Trump sofrer um revés inusitado ao reservar milhares de ingressos para o comício eleitoral do presidente em Tulsa, Oklahoma e não aparecer. 

Dias antes do evento, os jovens postaram vídeos com ingressos para o comício enquanto dançavam a música Macarena. Jornais americanos afirmaram que a presença de público esperada para o evento, de 19.000 pessoas, “desapontou.”

Agora, o grupo voltou a atacar. Segundo o site americano, a ideia de reportar em massa o presidente, extremamente ativo pelas redes, veio de um vídeo publicado no Tik Tok em 21 de junho, que atualmente tem mais de 450.000 curtidas e aproximadamente 1,2 milhão de visualizações.

O horário sugerido da ação é 16 horas. E a orientação é que os usuários denunciem a conta de Trump no Twitter por "conteúdo abusivo e odioso, além de não estar interessado na conta" e sua conta no Instagram por "discurso de ódio e organizações violentas."

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