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Após incêndio em Londres, 24 pessoas seguem internadas

Além dos feridos já resgatados, os serviços de emergência falam de "dúzias" de desaparecidos no acidente

Incêndio: o edifício começou a pegar fogo por volta de 0h15 local da quarta-feira passada (Hannah McKay/Reuters)

Incêndio: o edifício começou a pegar fogo por volta de 0h15 local da quarta-feira passada (Hannah McKay/Reuters)

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EFE

Publicado em 16 de junho de 2017 às 08h25.

Londres - Vinte e quatro pessoas continuam nesta sexta-feira hospitalizadas, 12 delas em "estado crítico", após o incêndio da quarta-feira em uma torre residencial de Londres, em que houve pelo menos 17 mortos, informaram os serviços de saúde da cidade.

Em seu último relatório oficial, o Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) da Inglaterra informou que os feridos recebem tratamento médico em quatro hospitais da capital.

Os serviços de emergência falam de "dúzias" de desaparecidos no acidente e os meios de comunicação especulam hoje que o fogo na torre Grenfell - um bloco de 120 moradias de 24 andares, onde viviam entre 400 e 600 pessoas, no bairro de North Kensington - teria deixado "mais de 150 mortos".

No entanto, a Polícia estima que o número de vítimas fatais não superaria cem.

O imóvel incendiado, cujos sistemas de segurança estão sendo questionados duramente, começou a pegar fogo por volta de 0h15 local da quarta-feira passada e as chamas se propagaram em apenas meia hora, cobrindo toda a torre, dificultando a fuga dos residentes do prédio, muitos dos quais ficaram presos.

O ministro de Comunidades britânico, Sajid Javid, afirmou hoje que o Governo "fará tudo o que for possível" e adotará medidas imediatas com o fim de socorrer os afetados pela tragédia.

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