Mundo

Após ataque de Barcelona, Roma convoca reunião sobre segurança

Uma van avançou sobre uma multidão em Barcelona, matando 13 pessoas e ferindo pelo menos outras 100

Barcelona: uma van avançou sobre uma multidão matando 13 pessoas (Sergio Perez/Reuters)

Barcelona: uma van avançou sobre uma multidão matando 13 pessoas (Sergio Perez/Reuters)

A

AFP

Publicado em 17 de agosto de 2017 às 19h37.

Última atualização em 17 de agosto de 2017 às 19h38.

O ministro italiano do Interior, Marco Minniti, convocou para sexta-feira de manhã uma reunião especial anti-terrorismo, após o ataque que deixou pelo menos 13 mortos e mais de cem feridos em Barcelona.

Temendo que haja vítimas italianas, o Ministério das Relações Exteriores anunciou o envio, o mais rápido possível, de membros de sua unidade de crise em auxílio ao consulado italiano em Barcelona, para apoiar os italianos na cidade.

Em Roma, a reunião extraordinária do Comitê de Análise Estratégica e Antiterrorismo está prevista para as 11h00 (06h00 em Brasília) no Ministério do Interior, com a presença dos responsáveis das forças policiais e dos serviços de inteligência, disse o ministério em um comunicado.

Em uma conferência de imprensa na terça-feira, Minniti lembrou que a ameaça terrorista continua "alta" na Itália, como em muitos países do mundo, mas que não havia "nenhum indício de ameaça iminente".

Na quinta-feira à tarde, uma van avançou sobre uma multidão na avenida mais turística de Barcelona, ​​Las Ramblas, matando 13 pessoas e ferindo pelo menos 50 outras, de acordo com o governo regional da Catalunha (nordeste).

O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, expressou solidariedade imediatamente no Twitter: "Barcelona, esplêndida e amiga, é atacada. A Itália está próxima das autoridades espanholas e locais, e os nossos pensamentos se voltam para as pessoas afetadas".

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasBarcelona (Espanha)CatalunhaEspanhaEuropaMortes

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia