Mundo

Apagão no DF deixa ministérios e Planalto às escuras

A sessão do Supremo Tribunal Federal que julga o mensalão, por exemplo, começou atrasada e iluminada por geradores


	Primeiro edifício inaugurado em Brasília: a  Companhia Energética de Brasília (CEB) creditou o apagão a problemas em Furnas
 (Wikimedia Commons/Reprodução)

Primeiro edifício inaugurado em Brasília: a  Companhia Energética de Brasília (CEB) creditou o apagão a problemas em Furnas (Wikimedia Commons/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2012 às 23h40.

Brasília - Enquanto as autoridades tratavam de negar a ocorrência de um novo apagão no País, a Esplanada dos Ministérios enfrentou momentos de caos no início da tarde desta quinta por causa da interrupção do fornecimento de energia por volta das 13h15. O fornecimento começou a ser normalizado quase duas horas depois.

A sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga o mensalão, por exemplo, começou atrasada e iluminada por geradores. O Palácio do Planalto também ficou sem luz, mas o problema não foi sentido no prédio principal, porque foram acionados geradores. A queda de energia foi sentida também nos prédios onde ficam os diversos ministérios.

O apagão atingiu a região central de Brasília, nos bairros Asa Norte, Lago Norte e Setor Sudoeste. Também ficaram sem luz as cidades-satélites de Taguatinga e Ceilândia. Cerca de 70% do Distrito Federal foi afetado.

A Companhia Energética de Brasília (CEB) creditou o apagão a problemas em Furnas. A estatal, porém, negou a informação.

Em nota, Furnas informou que houve, inicialmente, o desligamento da linha de transmissão de Samambaia-Brasília Norte, de propriedade da distribuidora local, a CEB, e, posteriormente, foram interrompidas outras duas linhas, também de propriedade da CEB, entre as subestações de Brasília Sul, de Furnas, e Brasília Norte, da distribuidora. As causas estão sendo investigadas.

Acompanhe tudo sobre:ApagãoBrasíliacidades-brasileiras

Mais de Mundo

Putin sanciona lei que anula dívidas de quem assinar contrato com o Exército

Eleições no Uruguai: Mujica vira 'principal estrategista' da campanha da esquerda

Israel deixa 19 mortos em novo bombardeio no centro de Beirute

Chefe da Otan se reuniu com Donald Trump nos EUA