Mundo

Angelo Scola é favorito em apostas para novo papa

As casas de apostas britânica William Hill e irlandesa Paddy Power anunciaram que Scola lidera as especulações

O cardeal Angelo Scola: de acordo com William Hill, o segundo favorito para ser o sucessor de Bento XVI era Peter Turkson, de Gana, seguido por Scherer. (REUTERS/Stefano Rellandini)

O cardeal Angelo Scola: de acordo com William Hill, o segundo favorito para ser o sucessor de Bento XVI era Peter Turkson, de Gana, seguido por Scherer. (REUTERS/Stefano Rellandini)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 12h23.

Londres - O cardeal italiano Angelo Scola era considerado favorito nesta terça-feira nas casas de apostas para ser eleito Papa no conclave do Vaticano, à frente de Peter Turkson, de Gana, e do brasileiro Odilo Scherer.

As casas de apostas também aceitam apostas sobre o futuro nome que será adotado pelo novo pontífice. Os favoritos são Leão, Pedro e Gregório.

As casas de apostas britânica William Hill e irlandesa Paddy Power anunciaram que Scola lidera as especulações.

De acordo com William Hill, o segundo favorito para ser o sucessor de Bento XVI era Peter Turkson, de Gana, seguido por Scherer. Para a Paddy Power, Scherer é o segundo e Turkson o terceiro.

No que diz respeito ao nome do futuro papa, Leão é o favorito, à frente de Pedro e Gregório.

Diante da expectativa para saber quem será o próximo Papa, alguns recordarão o artigo 2413 do catecismo da Igreja Católica, segundo o qual os jogos de azar "não são em si mesmos contrários à justiça", mas "são moralmente inaceitáveis quando privam a pessoa do que lhe é necessário para atender as suas necessidades".

Acompanhe tudo sobre:Bento XVIPaíses ricosPapasReligiãoVaticano

Mais de Mundo

Trump ameaça impor sanções 'muito duras' contra Rússia e Ucrânia se a guerra continuar

'De inovador a abominável': como a relação entre Trump e Musk se deteriorou em 9 dias

Jeffrey Epstein: quem foi, quais foram os crimes e por que Musk citou Trump no caso; entenda

Trump diz que derrota na 2ª Guerra foi ruim para Alemanha; Merz nega: 'foi a libertação do nazismo'