Mundo

Angelina Jolie venderá linha de joias para financiar escolas

Atriz abriu mais uma escola feminina no Afeganistão e planeja financiar outras com os rendimentos de sua linha de joias


	Angelina Jolie: atriz  financiou uma escola só para meninas em uma região dos arredores de Cabul com grande população de refugiados
 (Getty Images)

Angelina Jolie: atriz  financiou uma escola só para meninas em uma região dos arredores de Cabul com grande população de refugiados (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 12h29.

Los Angeles - A atriz Angelina Jolie abriu mais uma escola feminina no Afeganistão e planeja financiar outras com os rendimentos de uma linha de joias criada por ela, e que começará a ser vendida nesta semana, informou o site de celebridades E! News.

Jolie, embaixadora da boa-vontade do Acnur (órgão da ONU para refugiados), financiou uma escola só para meninas em uma região dos arredores de Cabul com grande população de refugiados, disse o E! News em uma reportagem exclusiva, na segunda-feira.

A escola educa desde novembro cerca de 200 a 300 meninas, segundo o site, que publicou fotos da instituição e de uma placa reconhecendo a contribuição da atriz.

Em 2010, ela já havia financiado a abertura de uma escola para meninas no leste do Afeganistão, segundo o Acnur.

Representantes da atriz não responderam a telefonemas com pedidos para comentar o assunto.

Ela criou a linha de joias "Style of Jolie" em parceria com o designer Robert Procop, que também criou o anel de noivado dado a ela em abril de 2012 por seu companheiro, o também ator Brad Pitt.

A linha de joias começa a ser vendida em 4 de abril na loja Tivol, em Kansas City.

Acompanhe tudo sobre:Angelina JolieDoaçõesFilantropiagestao-de-negocios

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia