Mundo

Americano faz anúncio de jornal alegando ser Rei da Inglaterra

Mas a rainha Elizabeth II não tem com o que se preocupar, já que ele só pretende reivindicar seu lugar no trono depois da sua morte

Rainha Elizabeth faz discurso ao lado do príncipe Phillip (REUTERS/Alastair Grant/Pool/Reuters)

Rainha Elizabeth faz discurso ao lado do príncipe Phillip (REUTERS/Alastair Grant/Pool/Reuters)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 5 de março de 2017 às 15h53.

Última atualização em 5 de março de 2017 às 17h23.

São Paulo - Allan V. Evans, um americano do estado americano do Colorado, acredita ser por direito o Rei da Inglaterra.

Ele fez essa afirmação por meio de um grande anúncio publicado nesta semana no The Times, um dos principais jornais britânicos.

O texto afirma que Evans é "descendente direto de uma linha nunca rompida de primogênitos documentada legalmente desde o século III na Grã-Bretanha e registrada no Royal College of Arms."

O anúncio traz uma descrição minuciosa das linhagens e afirma que Evans planeja, dentro de 30 dias, começar a iniciar o processo de tomada de seus territórios, ativos e títulos.

Mas a rainha Elizabeth II não tem com o que se preocupar, já que Evans só pretende reivindicar seu lugar no trono depois da sua morte.

"Ele não irá, devido ao maior e mais profundo respeito, a destituir em vida pelo grande serviço e sacrifício altruísta que ela e seu marido Príncipe prestaram a essa grande nação", diz o anúncio.

O site Wales Online fez um perfil e incluiu uma foto de Allan, além de detalhes sobre sua pesquisa genealógica que já dura 11 anos.

Veja um tuíte com o texto completo do anúncio:

//platform.twitter.com/widgets.js

Acompanhe tudo sobre:Família real britânicaInglaterraRainha Elizabeth II

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido