Mundo

Alunos da escola de Newtown voltam às aulas nesta quinta

As carteiras das crianças, os cartazes e os pertences que elas deixaram na escola durante a tragédia foram levados para as novas instalações

Mulher passa por memorial criado para as vítimas da escola Sandy Hook, em Newton (©afp.com / Andrew Burton)

Mulher passa por memorial criado para as vítimas da escola Sandy Hook, em Newton (©afp.com / Andrew Burton)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 07h23.

Nova York - Os alunos da escola Sandy Hook, em Newtown, retornam esta quinta-feira às aulas em um novo prédio com alta segurança, 20 dias depois da matança que tornou tristemente célebre esta pequena cidade do estado de Connecticut (norte dos Estados Unidos).

O colégio Chalk Hill, que fechou no ano passado na cidade vizinha de Monroe, foi pintado, limpo e acondicionado para receber as 500 crianças que estudavam em Sandy Hook.

Situada a 10 Km da escola onde um jovem abriu fogo, matando 20 crianças de 6 e 7 anos e seis funcionárias, em 14 de dezembro, o colégio foi batizado de "Escola Fundamental de Sandy Hook".

As carteiras das crianças, os cartazes e os pertences que elas deixaram na escola naquela trágica sexta-feira foram levados para as novas instalações para ajudá-las a retomar sua rotina, informou durante entrevista coletiva a encarregada local, Janet Robinson.

"Penso que agora deve ser a escola mais segura dos Estados Unidos", afirmou Keith White, porta-voz da polícia de Monroe, a jornalistas.

Robinson afirmou ainda que o colégio foi transformado "em uma escola fundamental muito alegre", onde as paredes foram decoradas com flocos de neve enviados por alunos "do mundo inteiro"

Acompanhe tudo sobre:EscolasEstados Unidos (EUA)MortesPaíses ricos

Mais de Mundo

Autoridades estimam em 221 o número de mortos em boate na República Dominicana

Canadá e EUA preparam negociações para chegar a novo acordo comercial

Musk reduz de US$ 1 trilhão para US$ 150 bilhões previsão de quanto EUA economizarão

Em entrevista ao FT, Ursula von der Leyen diz que UE pode taxar big techs se acordo não avançar