Mundo

Agente britânico de celebridades nega crimes sexuais

Max Clifford se declarou inocente das 11 acusações de atentado violento ao pudor contra sete meninas de 15 a 19 anos, entre 1966 e 1985

O agente de celebridades britânico Max Clifford deixa tribunal na corte de magistrados de Westminster, em Londres (Stefan Wermuth/Reuters)

O agente de celebridades britânico Max Clifford deixa tribunal na corte de magistrados de Westminster, em Londres (Stefan Wermuth/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 12h00.

Londres - O mais conhecido agente de celebridades da Grã-Bretanha, Max Clifford, declarou-se na terça-feira inocente das 11 acusações de atentado violento ao pudor contra sete meninas de 15 a 19 anos, entre 1966 e 1985.

Clifford, de 70 anos, é conhecido por ter entre seus clientes o empresário musical Simon Cowell e o ex-pugilsta norte-americano Muhammad Ali. Ele foi preso em dezembro e indiciado judicialmente no mês passado. A audiência de terça-feira na Corte dos Magistrados de Westminster foi sua primeira aparição em um tribunal.

O agente limitou-se a confirmar seu nome e endereço, e a se declarar inocente. Depois, a jornalistas, ele disse que as acusações são inverídicas, e que desde a detenção ele está "no escuro" para descobrir a identidade das acusadoras.

"Isso é um pesadelo para mim e para a minha família, e assim tem sido desde dezembro", afirmou. "O que preciso fazer agora é provar que essas acusações são totalmente sem fundamentos, como eu sei que são." O juiz Howard Riddle deixou Clifford em liberdade condicional mediante pagamento fiança e remeteu o caso a uma instância superior, a Corte da Coroa em Southwark, onde a primeira aparição do acusado foi marcada para 12 de junho.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesPaíses ricosEuropaReino UnidoCrimeabuso-sexual

Mais de Mundo

Venezuela avalia como 'positivo' Lula tentar mediar crise com EUA

Zelensky ordena ampliação de alcance dos ataques no território russo

Terremoto de magnitude 6,1 atinge região oeste da Turquia

Eleição trouxe 'calma econômica' para a Argentina, diz CEO da Flybondi