Mundo

Aeroporto de Buenos Aires é liberado para retomar voos

Se as previsões forem confirmadas, as operações dos dois aeroportos da capital portenha poderiam começar a ser normalizadas

Segundo a companhia, as causas do acidente ainda não foram descobertas (Juan Mabromata/AFP)

Segundo a companhia, as causas do acidente ainda não foram descobertas (Juan Mabromata/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 20h29.

São Paulo - O Aeroporto Internacional de Ezeiza, em Buenos Aires, já está liberado para retomar os voos a partir desta noite, informou a Administração Nacional de Aviação Civil da Argentina (Anac), em nota à imprensa. O aeroporto "se encontra sem limitações para operar, segundo o último relatório do Serviço Meteorológico Nacional (SMN)", disse a Anac. Suspensos desde o último domingo, os primeiros voos reprogramados são da Aerolíneas Argentinas, com os seguintes destinos: São Paulo, Miami, México, Madri e Sydney. Este último está sujeito às condições do clima na Nova Zelândia - também afetada pelas cinzas do vulcão chileno.

Já no aeroporto metropolitano Jorge Newbery (Aeroparque), os voos continuam suspensos porque "a nuvem de cinzas vulcânicas emitida pelo vulcão chileno Puyehue ainda mantém um efeito residual sobre sua área de influência", disse a Anac. O organismo afirmou ainda que o prognóstico para as próximas horas seria favorável para o Centro e o Norte do país.

Se as previsões forem confirmadas, as operações dos dois aeroportos da capital portenha poderiam começar a ser normalizadas. Mas, cautelosa, a Anac deixou claro que "o fenômeno climatológico é monitorado permanentemente e as condições de segurança das operações são avaliadas constantemente".

Acompanhe tudo sobre:AeroportosAmérica LatinaArgentinaDesastres naturaisSetor de transporteTransportesVulcões

Mais de Mundo

União Europeia prorroga suspensão de tarifas de represália contra EUA

Trabalhador rural é primeira pessoa a morrer em operação anti-imigração de Trump

Do vinho à aeronáutica, como as tarifas de 30% de Trump ameaçam a Europa?

Entre arroz e big techs: os desafios para as negociações das tarifas de Trump