Mundo

Adele não quer que Trump use sua música em campanha

O polêmico empresário americano, cujo slogan de campanha é "Vamos fazer os EUA grandes de novo", utilizou como fundo musical "Rolling In The Deep"


	Adele: "Adele nunca deu permissão para que a sua música seja utilizada em qualquer campanha política"
 (Sascha Steinbach / Getty Images)

Adele: "Adele nunca deu permissão para que a sua música seja utilizada em qualquer campanha política" (Sascha Steinbach / Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 14h02.

Londres - A cantora britânica Adele afirmou hoje que não quer que o pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump utilize uma de suas canções para promover sua campanha eleitoral.

O polêmico empresário americano, cujo slogan de campanha é "Vamos fazer os EUA grandes de novo", utilizou como fundo musical "Rolling In The Deep", do segundo álbum de Adele, "21".

"Adele nunca deu permissão para que a sua música seja utilizada em qualquer campanha política", confirmou a porta-voz da cantora à imprensa britânica nesta segunda-feira.

Vários admiradores da artista também expressaram desaprovação em comentários no Twitter, nos quais alguns se mostravam "ofendidos em nome de Adele".

Durante um comício que Trump fez em Lexington, na Carolina do Sul, "Rolling In The Deep", que ganhou vários prêmios, começou a tocar enquanto o político subia ao palco para discursar, o que gerou estranheza em um correspondente da rede "BBC" nos EUA.

O polêmico magnata, que já fez comentários xenófobos e islamofóbicos, é fã da música de Adele. Essa, no entanto, não é a primeira vez que Trump tem problemas ao escolher a música de seus comícios.

No ano passado, o líder do Aerosmith, Steven Tyler, o obrigou a parar de tocar "Dream On" com fins políticos.

Acompanhe tudo sobre:ArteCelebridadesDonald TrumpEleições americanasEmpresáriosEntretenimentoIndústria da músicaMúsica

Mais de Mundo

Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais