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Acusados por assassinato de soldado alegam inocência

Morte de soldado a plena luz do dia em uma movimentada rua de Londres chocou a Grã-Bretanha


	Mulher coloca flores do lado de fora de edifício militar, perto de onde soldado britânico foi assassinado em Woolwich: Drummer Lee Rigby, de 25 anos, foi esfaqueado até a morte
 (Neil Hall/Reuters)

Mulher coloca flores do lado de fora de edifício militar, perto de onde soldado britânico foi assassinado em Woolwich: Drummer Lee Rigby, de 25 anos, foi esfaqueado até a morte (Neil Hall/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 09h28.

Londres - Dois muçulmanos alegaram inocência nesta sexta-feira das acusações de assassinato de um soldado britânico cuja morte a plena luz do dia em uma movimentada rua de Londres, em maio, chocou a Grã-Bretanha.

Drummer Lee Rigby, de 25 anos, um veterano da guerra do Afeganistão, foi esfaqueado até a morte próximo a um batalhão do Exército no bairro de Woolwich, sudeste de Londres. Uma autópsia descreveu a causa da morte como "múltiplos ferimentos por perfuração".

Michael Adebolajo, de 28 anos, e Michael Adebowale, de 22, prestaram depoimento à corte criminal londrina de Old Bailey, nesta sexta-feira, por meio de teleconferência a partir da prisão, e negaram as acusações de assassinato de Rigby, conspiração para assassinar um policial e tentativa de assassinato de policial.

Os dois homens, vestidos com camisetas vermelhas, confirmaram apenas seus nomes, ambos utilizando seus nomes islâmicos -- Mujahid Abu Hamza para Adebolajo e Ismail Ibn Abdullah para Adebowale. O julgamento deles está marcado para começar em 18 de novembro.

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