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1. Homem saúda a estátua do líder rebelde e primeiro vice-presidente do Sudão do Sul, John Garang, em Juba
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1/11 (Roberto Schmidt/AFP)
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2. Multidão comemora indepedência do Sudão do Sul: questões de fronteira ainda não foram resolvidas
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2/11 (Roberto Schmidt/AFP)
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3. Jovens dançam durante a cerimônia de celebração do novo Estado
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4. Sob aplausos da comunidade local, homens desfilaram pela noite com bandeiras do novo Estado na capital Juba
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5. Com a bandeira do Sudão do Sul, jovens ensaiam uma coreografia e comemoram a independência do país, que será proclamada neste sábado
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5/11 (Paul Banks/AFP)
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6. Salva Kiir Mayardit, novo predidente do Sudão do Sul, mostra a nova Constituição
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7. Salva Kiir Mayardit (à esquerda), predidente do Sudão do Sul, ao lado de Omar al Bashir, presidente do Sudão, durante cerimônia de independência
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7/11 (Roberto Schmidt/AFP)
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8. Presidente do Sudão, Omar al Bashir, discursa em Juba, capital do Sudão do Sul
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8/11 (Getty Images)
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9. Etnia Toposa celebra a separação do Sudão do Sul, após resultados do referendo
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9/11 (Peter Martell/AFP)
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10. Mulher vota em referendo no Sudão no início do ano
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10/11 (Spencer Platt/Getty Images)
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11. Fila de eleitores se registram no Sudão
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11/11 (Sudan Envoy/Wikimedia Commons)
São Paulo – Após cinco décadas de conflito civil, nasce neste sábado, 9 de julho, o mais jovem país do mundo. Com quase 10 milhões de habitantes, a Sudão do Sul já tem o título de país mais pobre do mundo.
Para se ter uma ideia, de cada mil bebês que nascem no Sudão do Sul, 111 morrem no primeiro ano de vida. Mais: 90% das mulheres são analfabetas. E na nova capital, Juba, há apenas uma rua asfaltada.
Apesar do tom amigável do presidente do Sudão durante a cerimônia de independência deste sábado, questões de fronteira ainda preocupam a comunidade internacional.
Ainda está em debate quem ficará com a região de Abyei, rica em petróleo. Em maio, forças do Sudão do Norte entraram na cidade. Estima-se que 170 mil pessoas tiveram que deixar suas casas por causa do conflito.