Mundo

Ex-CEO da HP se candidata à presidência dos EUA

Carly Fiorina, ex-CEO da HP, anunciou nesta segunda-feira que irá concorrer à presidência dos Estados Unidos em 2016 pelo partido republicano


	Carly Fiorina é a primeira candidata do Vale do Silício a concorrer pelo partido republicano
 (Getty Images)

Carly Fiorina é a primeira candidata do Vale do Silício a concorrer pelo partido republicano (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2015 às 21h02.

São Paulo - A ex-CEO da HP, Carly Fiorina, anunciou nesta segunda-feira (4) que irá concorrer à presidência dos Estados Unidos em 2016 pelo partido republicano.

A notícia de que a executiva de tecnologia iria se candidatar havia sido publicada pelo The Wall Street Journal no mês passado, mas somente hoje o anúncio oficial foi feito por meio da conta do Twitter de Carly.

Na rede social, ela também convidou os internautas para uma sessão de Perguntas e Respostas no Periscope, app de transmissão de vídeo em tempo real do Twitter.

Carly Fiorina é a primeira candidata do Vale do Silício a concorrer pelo partido republicano, que também conta com Jeb Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush. Em 2008, ela trabalhou para a campanha de John McCain e em 2010 perdeu nas eleições para o Senado.

A candidata ficou muito conhecida pela divulgação da propaganda Demon Sheep, um vídeo de sua campanha para o Senado em 2010 em que ela acusava seu rival republicano de ser uma ovelha do demônio. Agora, resta saber se sua campanha de 2016 irá superar a façanha:

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:CalifórniaEleiçõesEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaEstados Unidos (EUA)HPInternetPaíses ricosPartido Republicano (EUA)Política no BrasilRedes sociaisSenadoServiçosTwittervale-do-silicio

Mais de Mundo

Ataque aéreo de Israel atinge Beirute e aumenta tensão com o Líbano

Dez anos após desaparecimento de 43 estudantes no México, caso segue sem conclusão

O que é PETN, químico altamente explosivo que pode ter sido usado em pagers do Hezbollah

Novo centro de processamento de minerais vai fazer com que o Canadá dependa menos da China