Estátua da Liberdade em Nova York (Clemmesen / SXC/iStockphoto)
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 18h58.
São Paulo – No Brasil, a Previdência Social garante que mulheres empregadas com contrato formal tenham direito a um período de descanso depois de uma gravidez ou adoção, a chamada licença maternidade. A lei está na Constituição de 1988 e, no país, os 120 dias de licença são tidos como um direito básico.
Segundo o New York Times, apenas oito países (de 188 que disponibilizam esse tipo de dado), não oferecem este benefício às novas mães. Dentre eles, os Estados Unidos, onde as mulheres até podem deixar de trabalhar por um período, mas abrem mão da remuneração – alguns casos podem ser negociados diretamente com as empresas, mas não há uma lei determinando os direitos das mulheres.
Os norte-americanos são a única nação desenvolvida (e a única no hemisfério norte) que não oferece o benefício. Em países como a Rússia, Reino Unido e até mesmo no regime islâmico do Irã, as mulheres chegam a ter direito a 26 ou mais semanas de licença remunerada.
Clique nas fotos e confira o grupo de países, que, como os norte-americanos, não têm licença maternidade remunerada: