Mundo

6 perguntas e respostas sobre a crise com a Coreia do Norte

A Coreia do Norte voltou ao centro das atenções com seus testes e os Estados Unidos não descartam uma ação militar contra o país. Entenda

 (KCNA/Reuters)

(KCNA/Reuters)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 18 de março de 2017 às 06h00.

Última atualização em 18 de março de 2017 às 06h00.

São Paulo – A tensão em torno da Coreia do Norte voltou a ser o centro das atenções da na última semana. Na manhã de ontem, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, endureceu o discurso sobre as atitudes recentes do regime de Kim Jong-un, alertando que a paciência estratégica com o país acabou e não descarta uma ação militar.

No início do mês, a Coreia do Norte realizou uma série de testes com mísseis balísticos. Na ocasião, a comunidade internacional viu o fato como um desafio aos EUA e à Coreia do Sul, que realizam manobras militares conjuntas na região. Para o norte, os exercícios nada mais são do que ensaios para uma possível invasão.

Não é de hoje que a comunidade internacional debate o que, afinal, fazer com o regime norte-coreano, que não vem dando sinais de que irá cessar os testes. Embora seja alvo de sanções e mais sanções econômicas, o país não parece disposto a suspender o seu programa nuclear. Como resultado, a crise nuclear na península da Coreia só se acentua.

Mas significam esses testes? Por que as sanções não estão funcionando? Quais os riscos dessa crise para a região e o mundo? Qual seria a solução para esse problema?

Para debater esse assunto, EXAME.com conversou com Alexandre Uehara, cientista político e especialista em Ásia das Faculdades Integradas Rio Branco. Acompanhe no vídeo abaixo.

 

Acompanhe tudo sobre:Coreia do NorteCoreia do SulEstados Unidos (EUA)Testes nucleares

Mais de Mundo

Quais as chances de Trump anexar Canadá e Groenlândia após tomar posse?

Trump avalia adiar proibição do TikTok por 90 dias após assumir presidência dos EUA

Rússia admite ter atingido alvos em Kiev em retaliação aos ataques de Belgorod

Mídia americana se organiza para o retorno 'vingativo' de Trump