Mundo

20 pessoas morrem em explosão de fábrica de fogos na Índia

A detonação aconteceu por volta das 15h locais (6h30 de Brasília) enquanto os funcionários se encontravam em seus postos de trabalho

Explosão: as causas do acidente ainda são desconhecidas e as autoridades acreditam que o número de vítimas pode aumentar (iStock/Thinkstock)

Explosão: as causas do acidente ainda são desconhecidas e as autoridades acreditam que o número de vítimas pode aumentar (iStock/Thinkstock)

E

EFE

Publicado em 7 de junho de 2017 às 13h35.

Nova Délhi - Pelo menos 20 pessoas morreram nesta quarta-feira e seis permanecem feridos depois que uma explosão ocorreu em uma fábrica de fogos de artifício no estado de Madhya Pradesh, no centro da Índia, informou a polícia.

"Há 20 trabalhadores mortos e pelo menos seis ficaram feridos pela explosão", disse à Agência Efe um oficial da polícia do distrito de Balaghat, onde aconteceu o acidente.

A fonte, que pediu anonimato, disse que a detonação aconteceu por volta das 15h locais (6h30 de Brasília) enquanto os funcionários se encontravam em seus postos de trabalho.

O policial acrescentou que as causas do acidente ainda são desconhecidas e que as autoridades acreditam que o número de vítimas pode aumentar.

Os desmoronamentos, incêndios e outros acidentes industriais são frequentes na Índia, principalmente devido ao estado precário das infraestruturas e pela falta de manutenção, fatores alimentados pela corrupção e por práticas ilegais no setor da construção.

O último acidente grave no país asiático aconteceu em maio deste ano, quando mais de 300 meninas foram hospitalizadas após um vazamento de gás em um depósito de containers próximo da escola onde estudavam em Nova Délhi.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-trabalhoÍndiaMortes

Mais de Mundo

França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro

Por que a economia da Índia se mantém firme em meio a riscos globais?

Banco Central da Argentina coloca cédula de 20 mil pesos em circulação

Brasil é vice-lider em competitividade digital na América Latina, mas está entre os 11 piores