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2,5 mil fuzileiros americanos serão enviados à Austrália, diz Obama

O governo da China, por meio do Ministério das Relações Exteriores, reagiu

Obama e Julia Gillard, da Austrália: o páis se aproximou mais dos EUA por meio do pacto Anzus, enquanto incrementa as relações com a Ásia e com o Pacífico por meio Asean (Getty Images)

Obama e Julia Gillard, da Austrália: o páis se aproximou mais dos EUA por meio do pacto Anzus, enquanto incrementa as relações com a Ásia e com o Pacífico por meio Asean (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 10h34.

Brasília – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou hoje (16) que vai enviar fuzileiros navais para o Norte da Austrália. Em visita ao país, Obama disse que aproximadamente 2,5 mil militares equipados vão operar a partir da cidade de Darwin – a principal e maior da Região Norte australiana.

Segundo Obama, o envio dos militares é a confirmação de seu compromisso com o Norte da Austrália. Porém, o governo da China, por meio do Ministério das Relações Exteriores, reagiu. Para os chineses, há dúvidas sobre a necessidade de enviar os militares para a Austrália.

Nos últimos anos, a Austrália se aproximou mais dos Estados Unidos por meio do pacto Anzus (que reúne a Austrália, a Nova Zelândia e os Estados Unidos, a sigla usa as iniciais em inglês dos três países). O objetivo dos Anzus é formar uma aliança militar defensiva no Pacífico Sul. O grupo fo criada em 1951, com sede em Camberra, na Austrália.

Paralelamente, o governo australiano tenta incrementar as relações com a Ásia e com o Pacífico por meio da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que engloba dez países, e do Fórum das Ilhas do Pacífico. A Austrália é uma monarquia parlamentarista vinculada ao Reino Unido, considerando a Rainha Elizabeth II como sua monarca. Com informações da BBC Brasil.

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