Vice-chanceler chegou a Nova York na quinta-feira, e tem discurso previsto para segunda; decisão ocorre em meio a sinais sobre retomada de diálogo com Seul e EUA
Sem fazer referência a Trump, líder chinês classificou seu país como defensora da ordem mundial da qual os EUA eram, até recentemente, os principais guardiões
Decisão reflete a pressão internacional sobre Maduro, alvo de denúncias formais por parte do governo de Donald Trump de 'narcoterrorismo', e a crescente tensão entre os dois países