Mercado Imobiliário

Apresentado por TOO SEGUROS

Seguro-fiança ajuda imobiliárias e dono de imóvel a driblar inadimplência

Dados da Susep mostram que neste ano houve um aumento expressivo na modalidade, tanto no número de apólices emitidas quanto no volume de sinistros

Seguro-fiança: garantia de aluguel e serviços de assistência 24 horas por dia (EyeEm/Getty Images)

Seguro-fiança: garantia de aluguel e serviços de assistência 24 horas por dia (EyeEm/Getty Images)

Quem vai alugar um imóvel precisa dar ao proprietário a segurança de que vai honrar o pagamento do aluguel durante todo o período de vigência do contrato. E, embora no Brasil o fiador e o depósito de três meses de aluguel ainda sejam as formas de garantia mais frequentes entre os inquilinos, respondendo, respectivamente, por 47% e 36% dos contratos, o seguro-fiança já é exigido por 16% dos proprietários de imóveis. “A importância do seguro-fiança ficou ainda mais evidente durante a pandemia”, diz Priscila de Cunto Mckenzie, gerente executiva do canal de corretores da Too Seguros, considerada uma das cinco maiores seguradoras em seguro-fiança do país.

Ela explica que, com a crise, os fiadores ficaram mais receosos de assumir riscos, e os inquilinos passaram a ter mais dificuldade em depositar e manter retido o valor de três aluguéis. “Diante desse cenário, a busca pelo seguro-fiança cresceu substancialmente”, diz Priscila. A executiva tem razão. De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula o setor de seguros no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano foram emitidos 536 milhões de reais em apólices de seguro-fiança – 60% mais do que no mesmo período do ano passado.

Na Casa Central Seguros, empresa parceira da Too especializada no mercado imobiliário e que atua na Região do Grande ABC, em São Paulo, 70% dos contratos referem-se ao seguro-fiança. “Nos meses de julho e agosto dobramos a quantidade de apólices e de prêmios emitidos em relação a maio e junho”, afirma Marcelo Arnas Assunção, sócio da corretora. Segundo ele, a digitalização do setor, a evolução dos produtos oferecidos e a queda no preço do seguro têm feito com que a procura aumente. “As parcelas suaves acabam compensando”, diz o empresário.

Seguro-fiança: um alento para as imobiliárias

Por outro lado, fiadores – e quem depende deles – acabaram tendo de lidar com outro problema decorrente da crise: a inadimplência. De janeiro a setembro deste ano, o Secovi registrou 10.144 ações por falta de pagamento na cidade de São Paulo, um crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2019. E, junto com a inadimplência, aumentaram também os casos de sinistro. De acordo com a Susep, o número de sinistros saltou de 79 milhões de reais para 206 milhões de janeiro a agosto deste ano em comparação com o ano passado.

Para a Maximiza, outra corretora de seguros parceira, que atende mais de 500 imobiliárias nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, a inadimplência dobrou durante a pandemia. “O lado bom foi que as pessoas passaram a enxergar mais valor no seguro-fiança, já que, quando precisaram acionar a seguradora, encontraram uma empresa sólida e disposta a honrar seus compromissos”, afirma Leandro Furtado Campos, sócio-diretor da corretora.

Na Jacyara Seguros, também parceira, houve ainda quem buscasse informações para mudar a modalidade de garantia locatícia, além de aumentar a demanda de clientes que se mudaram das capitais para o interior e que, por não conhecer fiadores locais, se renderam ao seguro-fiança. “Fechamos 180 novos contratos novos em agosto – um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado”, diz Thiago Gonçalves, sócio-diretor da companhia. Ao todo, 117 imobiliárias oferecem seguro-fiança pela plataforma da seguradora. “De um lado, observamos imobiliárias presentes e corretores exercendo seus papéis de especialistas. De outro, proprietários dispostos colaborar para o sucesso das negociações. Isso foi fundamental para sobrevivermos à pandemia.”

De reparos na pintura a encanador

Quem opta por um seguro-fiança encontra algumas facilidades que vão além da cobertura, como a rapidez na hora da contratação. “Antigamente, o mercado demorava até 24 horas para aprovar o crédito. Agora, isso é feito em 40 minutos”, diz Priscila, da Too Seguros. Na seguradora, além de garantir ao proprietário o pagamento do aluguel em caso de inadimplência, é possível solicitar a cobertura de outras contas, como água, luz, IPTU, e também de danos ao imóvel e reparos na pintura. “Nossos clientes têm à disposição um leque de assistências residenciais 24 horas por dia, como encanadores, eletricistas e vidraceiros”, explica a executiva. “Estamos, sem dúvida, diante de um mercado que só tende a crescer.”

Participe desse movimento

Para quem tiver interesse em apostar no seguro-fiança, a Too Seguros está em busca de novos parceiros. Presente no mercado há 55 anos, a empresa acredita que levar soluções eficientes e acessíveis ao mercado impacta positivamente a gestão financeira das empresas, dos locatários e dos inquilinos, evitando a inadimplência, sem pesar no bolso de ninguém.

“Estamos investindo em novos produtos, em inovação para oferecer a melhor experiência ao cliente, tanto na contratação ágil quanto na oferta de assistências diferenciadas, e em crédito – para democratizar ainda mais o acesso ao serviço. Queremos, nos próximos dois anos, nos tornar um player muito relevante no mercado de seguro-fiança locatícia e, para isso, queremos conquistar novos parceiros para fazer parte dessa jornada junto com a gente”, diz Marcos Eduardo Carvalho, diretor comercial da Too Seguros. Clique aqui para saber mais!

Acompanhe tudo sobre:aluguel-de-imoveisSeguros residenciais

Mais de Mercado Imobiliário

Comprovar usucapião: quais são os procedimentos e documentos necessários?

A nova estratégia da Pilar para liderar o mercado de imóveis de luxo em São Paulo

Como o usucapião pode tirar seu imóvel e o que fazer para evitar

Sem crise para os CRIs: volume de estoque bate recorde e chega a pequenos e médios incorporadores