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São Paulo é a cidade mais cara para morar de aluguel no Brasil; veja ranking

Para um imóvel de 50 metros quadrados, o valor médio de locação é de R$ 2.879 na capital paulista

Em dezembro de 2024, o preço médio mais alto de aluguel por metro quadrado no Brasil foi registrado na cidade de São Paulo (Priscila Zambotto/Getty Images)

Em dezembro de 2024, o preço médio mais alto de aluguel por metro quadrado no Brasil foi registrado na cidade de São Paulo (Priscila Zambotto/Getty Images)

Publicado em 14 de janeiro de 2025 às 14h06.

Última atualização em 14 de janeiro de 2025 às 14h17.

Em dezembro de 2024, o preço médio mais alto de aluguel por metro quadrado no Brasil foi registrado na cidade de São Paulo, com R$ 57,59/m². Para um imóvel de 50 metros quadrados, o valor médio de locação foi de R$ 2.879.

O Índice FipeZAP acompanha o preço médio de locação de apartamentos prontos em 36 cidades brasileiras — incluindo 22 capitais. O relatório destaca que o preço médio de aluguel no mesmo período foi de R$ 48,12/m². Vale ressaltar que o índice considera apenas anúncios de novos aluguéis e não a correção de contratos já vigentes. Veja os três bairros em que a cobrança de aluguel é mais próxima do ideal.

As cidades que seguiram São Paulo com os maiores preços médios de aluguel foram:

  • Florianópolis (R$ 54,97/m²)
  • Recife (R$ 54,95/m²)
  • São Luís (R$ 52,09/m²)
  • Belém (R$ 51,83/m²)
  • Maceió (R$ 51,51/m²)

A cidade com o menor valor de aluguel por metro quadrado foi Teresina, com R$ 22,49/m². Para um imóvel de 50 metros quadrados, o aluguel médio foi de R$ 1.124,50.

O Índice FipeZAP encerrou o ano de 2024 com valorização acumulada de 13,50%. Apesar de expressiva, essa variação representou desaceleração em relação aos dois anos anteriores. Em 2022, a valorização foi de 16,55%, e em 2023, de 16,16%.

Comparado aos principais índices de preços da economia brasileira, o resultado final de 2024 superou as variações do IPCA/IBGE (+4,83%) e do IGP-M/FGV (+6,54%). Isso significa que o aumento do aluguel residencial em 2024 foi consideravelmente maior do que a inflação medida por esses indicadores.

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