Home equity: uma opção de empréstimo para quem quer comprar ou reformar uma casa ou realizar algum outro tipo de sonho, como o de ter o próprio negócio (FG Trade/Getty Images)
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Publicado em 20 de agosto de 2021 às 12h00.
Última atualização em 20 de agosto de 2021 às 15h15.
A força do home equity, que permite a utilização do imóvel próprio como garantia de empréstimo, é cada vez maior. No ano passado, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), foram concedidos 18.746 empréstimos do tipo, o que corresponde a mais de 4 bilhões de reais — uma cifra 25% superior à registrada em 2019.
Em 2021, entre janeiro e junho, o total de novos contratos chegou a 11.151 e o volume emprestado já ultrapassou os 2,3 bilhões de reais — podemos esperar, portanto, mais um recorde para este ano. Em junho, havia 95.293 contratos, somando todos os ativos, que correspondem a um saldo em carteira de 12,1 bilhões de reais.
O crédito com garantia de imóvel é uma ótima alternativa para quem pretende pagar dívidas, investir em um negócio, reformar, construir ou comprar um segundo imóvel — e bem mais atraente que empréstimos consignados ou universitários, por exemplo.
Como funciona? Você só precisa dispor de uma casa, apartamento, ponto comercial ou outro imóvel e oferecê-lo como garantia. A vantagem? Condições bem melhores. O imóvel serve como uma segurança para o banco de que a dívida será quitada. E vale lembrar que mesmo quem tem o nome sujo, em alguns casos, pode ter o crédito liberado.
“É uma solução muito utilizada no mundo inteiro e que democratiza o acesso ao crédito”, diz Eduardo Zagonel Neves, COO do Banco Bari, sediado em Curitiba, no Paraná.
No semestre encerrado em junho, o Banco Bari viu a procura por esse produto crescer 64,7%, em comparação aos seis meses anteriores.
“Mostra o aprendizado dos brasileiros, que estão dando preferência a empréstimos mais saudáveis, com prazos maiores e juros menores”, acrescenta o diretor de operações. “Muita gente, infelizmente, ainda se endivida mal, comprometendo boa parte de sua renda.”
A aquisição de bens explica 14,44% dos empréstimos, enquanto a vontade de investir justificou 12,66% das solicitações. Também houve quem recorreu ao CGI para garantir capital de giro (5,41%), quem quis abrir a própria empresa ou montar uma franquia (4,24%) e até quem resolveu se dar uma viagem de presente (0,14%).
Em junho, construções e reformas foram os motivos de 27,16% dos contratos de home equity assinados pela instituição. Outros 26,22% foram firmados para o pagamento de dívidas.
Sim, o home equity pode ser utilizado tanto para construção, aquisição ou reforma de um imóvel como para aumentar seu fluxo de caixa e até para o lazer.
E o CGI do Bari diferencia-se por uma grande vantagem: você não é obrigado a retirar todo o dinheiro no momento da contratação. Em vez disso, pode abrir uma linha de crédito para usar em até cinco anos e ir fazendo retiradas conforme necessidades.
É uma solução que faz com que os clientes paguem as custas cartorárias uma única vez. Mais: as taxas de juros são as menores praticadas, partindo de 0,70% ao mês + IPCA apenas sobre o valor usado na linha de crédito.
Convém explicar que o imóvel segue sendo seu e você pode continuar a utilizá-lo, seja para morar ou alugar. Ele apenas fica alienado ao Bari até o pagamento total do empréstimo.
Uma das facilidades oferecidas é o parcelamento em 240 vezes, o que dá 20 anos, além das menores taxas do mercado. Até 60% do valor do seu imóvel pode ser liberado como recurso e você pode escolher se quer o dinheiro depositado na sua conta ou como limite no Baricard imobiliário, o primeiro cartão de crédito com limite atrelado a um CGI do Brasil. É possível também solicitar ambos.
Para efeito de comparação, um empréstimo sem garantia, em geral, precisa ser quitado em 5 anos e envolve juros de 3%.
O home equity do Bari também pode ser adquirido via parceiros credenciados, os Parceiros Bari, que atualmente são mais de 800 espalhados pelo Brasil.
Para os parceiros, a instituição oferece altas comissões e um portal exclusivo no qual as propostas podem ser acompanhadas em tempo real e é possível encontrar peças de divulgação personalizáveis.
Outro público-alvo são as construtoras e as incorporadoras que costumam oferecer financiamento imobiliário por conta própria — é de praxe elas repassarem os financiamentos para um banco. Esse processo é conhecido como compra de carteira imobiliária, outra especialidade do Banco Bari.
Ao optarem pelo Bari, elas recebem o valor da carteira da qual dispõe em até 30 dias. Ao todo, 70% do valor é pago na assinatura do contrato e os outros 30% após o registro em cartório.
Faltou contar que para esse público não é cobrada taxa de estruturação, que oscila entre 3 e 5%. Como estamos falando de transações vultosas, isso pode se traduzir em uma economia de milhões de reais.
Além disso, no Bari não existe a coobrigação na compra, se o imóvel estiver alienado. A coobrigação é um acordo realizado quando um dos clientes não paga o financiamento, e quem vendeu esse financiamento assume o prejuízo junto.
Em fevereiro deste ano, por exemplo, o Bari arrematou a carteira de 86 milhões de reais da incorporadora Tecnisa. No caso, tratavam-se de 452 contratos de empreendimentos comerciais e residenciais localizados em Brasília e São Paulo.
“Nossa expertise no ciclo completo do crédito imobiliário e a agilidade em viabilizar essa operação foram alguns dos diferenciais que levaram ao contrato", afirma Luiz Carlos Menezes, diretor comercial do banco.
Com mais de 25 anos de atividade, o Banco Bari é o principal operador no Brasil de home equity, também chamado de crédito com garantia de imóvel (CGI), no Brasil, e um dos responsáveis por difundi-lo no país.
Para conhecer um pouco mais sobre os serviços da instituição financeira ou contratar um CGI, basta clicar aqui. Caso queira tornar-se um parceiro do Banco, neste link, você conhece mais sobre as possibilidades. Agora, se você faz parte de uma construtora e quer saber mais sobre as possibilidades que o Banco Bari reserva para você, o acesso é por aqui.