Marketing

TIM leva advertência do Conar após denúncia da Claro

Além do puxão de orelha, TIM terá de alterar anúncios que falam sobre exclusividade de serviços


	TIM: operadora levou advertência por comercial inverídico, segundo o Conar 
 (Divulgação)

TIM: operadora levou advertência por comercial inverídico, segundo o Conar  (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2012 às 17h13.

São Paulo - A TIM levou uma advertência do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), além de ter de alterar um anúncio, depois que a Claro fez uma denúncia ao órgão, que acatou a reclamação.

O caso envolveu duas peças publicitárias - um filme para TV e um anúncio de internet -, protagonizados por Daniele Suzuki, em que a atriz fala sobre vantagens que só a TIM teria para donos de celulares pré-pagos da empresa.

A Claro entrou com uma representação no Conar alegando que a sugestão de exclusividade promovida nas frases das propagandas - "vantagens que só o Infinity tem" - não se verificam, já que a operadora denunciante teria promoções de natureza muito semelhante.

O Conselho de Ética da entidade, que se reuniu ontem, deu razão ao protesto da Claro, recomendando que a TIM altere os anúncios e não utilize a palavra "só".

Como, de acordo com o Conar, um questionamento semelhante a esse já havia sido feito pelo órgão à TIM em outra ocasião, uma advertência foi emitida à operadora.

A TIM ainda pode recorrer da decisão.

Consultada por EXAME.com, a TIM afirmou por meio de nota que "ainda não foi oficialmente notificada da decisão do Conar e só irá se manifestar após conhecimento da íntegra do acórdão".

Acompanhe tudo sobre:3GClaroConarEmpresasEmpresas abertasEmpresas italianasEmpresas mexicanasestrategias-de-marketingOperadoras de celularPublicidadeServiçosTelecomunicaçõesTIM

Mais de Marketing

Aparência do conhecimento: como a IA vem criando uma epidemia de falsos especialistas

Empresário falido de 39 anos ficou milionário vendendo pedras como animais de estimação

Jovem de 29 anos de um bairro pobre de Londres ficou milionário ao vender sua empresa de marketing

Com Nestlé, BRF e Boticário na carteira, Grupo HÜK estreia mirando R$ 100 milhões em 2025